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Rádio Guarujá

Segurança em SC: Delegado Ulisses Gabriel fala sobre operação que prendeu 40 criminosos

Por Rádio Guarujá07/02/2025 14h40
Foto/Reprodução Instagram

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Departamento de Investigações Criminais de Chapecó, deflagraram, nesta quinta-feira (6), a quarta fase da Operação “Sodalitas Finis”. A ação contou com a participação de mais de 400 agentes das forças de segurança, incluindo polícia militar, corpo de bombeiros, polícia científica e polícia penal. O objetivo foi o cumprimento de aproximadamente 80 mandados de busca e apreensão e 50 mandados de prisão contra integrantes de uma organização criminosa envolvida no tráfico de drogas na região oeste do estado.

Em entrevista ao Jornal da Guarujá na manhã desta sexta-feira (7), o delegado-geral da Polícia Civil de Santa Catarina, Ulisses Gabriel, destacou o sucesso da operação. “A Polícia Civil e o GAECO realizaram ontem, aqui em Chapecó uma grande operação policial com mais de 400 policiais civis e militares, além do apoio do Corpo de Bombeiros, da Polícia Científica e também da Polícia Penal. Foram cumpridos cerca de 80 mandados de busca e apreensão e 50 mandados de prisão contra indivíduos vinculados à organização criminosa que pratica o tráfico de drogas em toda a região oeste, atingindo diversos municípios. Diante dessa circunstância, a operação foi muito exitosa”, afirmou.

O delegado também destacou que “aproximadamente 40 prisões foram cumpridas das 50 previstas, e os demais alvos estão sendo procurados, considerados foragidos da justiça. Foi proveitosa a operação porque ela desarticula uma importante organização criminosa que pratica o tráfico, e a gente sabe que o tráfico causa um grande prejuízo à sociedade, causando violência e diversos problemas”.

A operação, embora originada em Chapecó, teve desdobramentos em outras regiões do estado. “A investigação partiu de Chapecó, mas também foram cumpridos mandados em Lages e na Grande Florianópolis”, explicou Ulisses Gabriel. “Essa situação reflete o que a gente já acompanhou pela mídia nacional, que é o aumento da segurança em Santa Catarina. As operações e o aumento da produtividade fazem com que ocorra uma diminuição da violência. Isso porque o criminoso fica preso, deixa de praticar crimes e outros também percebem que não há impunidade, o que gera um efeito preventivo”.

O delegado-geral também ressaltou a importância do reforço no efetivo da Polícia Civil em Santa Catarina. “Depois de um bom tempo, Santa Catarina está voltando a reforçar o efetivo da Polícia Civil. Temos cidades, como Orleans, que estão sem delegado, e a gente precisa fazer essa recomposição. A comarca de Urussanga tem aproximadamente 60 mil habitantes e deveria contar com dois delegados, mas está com apenas um”, afirmou. “O governador Jorginho Mello está investindo na segurança pública e já autorizou um novo concurso para 500 policiais civis – agentes e escrivães – para que possamos resolver esse problema”.

Sobre os concursos públicos, Ulisses Gabriel explicou que, durante gestões anteriores, houve um longo período sem novos certames, o que gerou um déficit na corporação. “No governo anterior, não aconteceu nenhum concurso para agentes, escrivães, delegados e psicólogos policiais. O último concurso para psicólogos, que atuam no atendimento de crianças vítimas de violência e mulheres, foi realizado em 2010. Para delegados, em 2014, e para agentes e escrivães, em 2017. Isso causou um problema grave na estrutura da Polícia Civil”.

Ele destacou que, no ano passado, a corporação conseguiu avançar com nomeações. “Finalizamos o concurso para delegados e psicólogos e fizemos as nomeações em tempo recorde. Agora, estamos focados na realização do concurso para agentes e escrivães, garantindo que possamos recompor os quadros da Polícia Civil”.

Sobre a situação específica de Orleans, o delegado informou que a previsão é que, em julho, os novos delegados que estão em formação passem a atuar nas delegacias, incluindo a do município. “Os delegados em formação estão em um curso que dura cinco meses e meio, onde passam por aulas de tiro, técnicas operacionais, gestão e investigação. A previsão é que em julho eles sejam designados para suas delegacias, e Orleans estará entre as cidades contempladas”, finalizou Ulisses Gabriel.

Confira entrevista completa

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Clésio Salvaro fala sobre seu futuro político e alfineta Jorginho Mello: “Enganou até o Papai Noel”

Por Rádio Guarujá06/02/2025 10h44
Foto/Reprodução

Na manhã desta quinta-feira, 6, o Jornal da Guarujá conversou com o ex-prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, sobre sua gestão à frente da cidade e as perspectivas para o futuro político. Com um legado de conquistas e desafios superados, Salvaro avaliou seus oito anos de governo, destacando a recuperação financeira e o avanço em diversas áreas.

“Encerramos o nosso mandato com 91% de avaliação positiva, e não é só boa, é excelente. Quando assumimos a prefeitura, o governo não tinha salários pagos há cinco meses, de agosto de 2016 até dezembro. Além disso, havia uma dívida de 175 milhões de reais. O que fizemos? Aplicamos um choque de gestão, reduzimos de 17 para 5 cargos de primeiro escalão e começamos a fazer a gestão que a sociedade esperava”, afirmou Salvaro. Ele também destacou a situação financeira da cidade ao final de sua gestão: “Entregamos uma prefeitura com 50 milhões de reais em caixa, recursos livres, e mais de 200 milhões de reais em obras em andamento, com mais de 100 milhões de reais aprovados. A nossa folha de pagamento ficou em 32, 33%, abaixo do limite permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, e com isso conseguimos a excelência na gestão e transparência.”

Salvaro falou ainda sobre a importância de eleger um sucessor e comentou com orgulho a vitória de Vaguinho Espíndola, seu sucessor na prefeitura de Criciúma. “Eu sempre digo que a maior obra de um governante é eleger seu sucessor. Contra tudo e contra todos, conseguimos fazer isso, e o Vaguinho é muito preparado para governar a cidade. Ele vai fazer um belo mandato”, destacou.

Sobre sua participação no governo de Vaguinho, Salvaro se mostrou disponível para colaborar. “Eu não sou espectador, sou alguém que está à disposição. Se o Vaguinho precisar de algum conselho ou ajuda, estarei sempre à disposição”, afirmou.

Futuro Político

A conversa também se voltou para o futuro político de Clésio Salvaro. O ex-prefeito revelou sua proximidade com o projeto político de João Rodrigues, prefeito de Chapecó e provável candidato ao governo de Santa Catarina. “O João Rodrigues é um grande nome para o governo de Santa Catarina. Estou muito engajado na campanha dele, seja como vice ou na coordenação. Ele é o mais preparado para governar o estado”, afirmou. Salvaro também mencionou outros nomes do cenário político estadual, como o prefeito de Joinville, Adriano Silva, e a possibilidade de alianças com o PP e outros partidos.

O ex-prefeito de Criciúma, no entanto, fez questão de se posicionar firmemente em relação ao atual governador Jorginho Mello. “Eu não acredito que o meu partido volte a estar com o Jorginho. O Jorginho é um enganador, enganou até o Papai Noel. Ele prometeu dinheiro para o Natal em Criciúma e sequer enviou o dinheiro. Na campanha, ele vinha quatro vezes por semana em Criciúma, até para inaugurar uma caixa d’água com uma torneira. Depois da eleição, nunca mais colocou os pés na nossa cidade”, disparou Salvaro. Ele também criticou a postura do governador durante o seu mandato: “Espero que ele venha agora, pelo menos, para inaugurar a ampliação do Hospital São José, mas, sinceramente, não acredito que o nosso partido vá se aliar a ele. O Jorginho não cumpriu as promessas e o nosso projeto é outro. O João Rodrigues é a melhor opção para Santa Catarina”, afirmou.

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Interdição e lentidão na BR-101 em Capivari de Baixo: Detonação de rochas acontece hoje à tarde

Por Rádio Guarujá06/02/2025 10h37
Foto/BR101 – Capivari de Baixo

Para quem planeja transitar pela BR-101, especialmente no trecho de Capivari de Baixo, é importante estar atento a uma programação da CCR Via Costeira, concessionária responsável pela manutenção da rodovia. Na tarde de hoje, quinta-feira (6), está prevista a detonação de rochas em um ponto específico da rodovia, o que exigirá a interdição temporária do local.

Em conversa com José Luiz, supervisor de engenharia da CCR Via Costeira, ele detalhou como será realizada a operação e os impactos para os motoristas. “A detonação é uma etapa necessária para a implantação das novas faixas adicionais e das marginais”, explicou. Para garantir a segurança de todos, será necessário fechar ambos os sentidos da rodovia, com a implementação de uma operação de comboio para manter os veículos afastados da área de risco.

A interdição começará por volta das 14h e está prevista para durar cerca de 20 minutos, período no qual os motoristas deverão enfrentar lentidão no trânsito. “A detonação ocorrerá às 14h e toda a operação estará concluída até as 14h20”, afirmou José Luiz. O trecho afetado pelo fechamento vai desde a região próxima à Top Brasil, no sentido norte, até a área próxima à Igreja de Pescaria Brava, no sentido sul.

A concessionária montou um esquema para minimizar os transtornos. Aproximadamente 30 pessoas estarão envolvidas no processo de detonação, que inclui a operação, o procedimento de detonação propriamente dito e a limpeza do local após a explosão. No entanto, caso ocorram chuvas intensas, a operação poderá ser transferida para outra data, dependendo da avaliação da segurança da rodovia. “O volume de chuva e as condições da estrada serão fatores determinantes para a decisão”, comentou José Luiz.

Para quem precisa passar pela região, a recomendação é planejar o trajeto com antecedência e estar preparado para a possível lentidão. A CCR Via Costeira alertou que, apesar de a detonação ser rápida, o trânsito poderá ser afetado temporariamente, então os motoristas devem ter paciência e estar atentos às orientações no local.

Fique atento e informe-se sobre as condições da rodovia para evitar imprevistos!

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Prefeito de Orleans detalha em entrevista encontros na Alesc e na Casa Civil

Por Rádio Guarujá06/02/2025 10h04
Foto/PMO

O prefeito de Orleans, Fernando Cruzetta (PP), esteve em Florianópolis nesta terça e quarta-feira (4 e 5) cumprindo agenda na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) e na Casa Civil do Estado. Durante a visita, ele apresentou demandas do município e reforçou a necessidade da liberação de recursos para a conclusão de obras paralisadas.

Em entrevista ao Jornal da Guarujá, Cruzetta destacou que a agenda foi produtiva, permitindo encontros com diversos deputados, além de reuniões com o secretário da Casa Civil, Kennedy Nunes, e o secretário de Saúde, Diogo Demarchi.

“Tivemos uma agenda muito proveitosa. Na terça-feira estivemos na Alesc, onde tivemos contato com vários deputados e levamos diversos pedidos para que possamos trazer recursos para a nossa cidade e fazer as obras que tanto são necessárias para Orleans. Já na quarta-feira, estivemos na Casa Civil e conversamos com o secretário Kennedy Nunes e também com o secretário de Saúde, Diogo. Falamos bastante sobre a situação do nosso hospital, e foi uma discussão muito produtiva porque conseguimos mostrar a realidade da nossa instituição e o que ela representa para o estado de Santa Catarina,” afirmou o prefeito.

Obras paralisadas e infraestrutura

Entre as principais pautas, o prefeito tratou da necessidade de liberação de verbas para concluir obras iniciadas na gestão anterior e que seguem inacabadas. Ele citou a ponte da Brusque como um exemplo e explicou a complexidade da situação.

“Foram diversos assuntos, mas, em especial, buscamos o destrancamento dos recursos que estão pendentes para que possamos terminar as obras que foram começadas no governo passado e estão paradas, dependendo da liberação do Estado. Quando a obra é estadual, nós não podemos aplicar recursos próprios, porque, se fizermos isso, o recurso estadual não vem mais e, além disso, perdemos as garantias. Então, precisamos que o Estado libere os recursos para pagar a empresa e garantir a conclusão das obras,” explicou.

O prefeito reforçou que essa questão impacta diretamente a conclusão de pontes no interior do município. “A empresa precisa finalizar a construção da ponte para que possamos fazer as cabeceiras. No caso da ponte da Brusque, estamos ansiosos para que a empresa entregue logo essa obra e possamos garantir a trafegabilidade. Se não houver essa entrega, a responsabilidade pode acabar recaindo sobre a prefeitura, e isso não pode acontecer,” afirmou.

Além das obras de infraestrutura, Cruzetta levou ao secretário Kennedy Nunes propostas voltadas para a mobilidade urbana e destacou a importância de Orleans para a economia regional. “Mostramos ao secretário a necessidade dos investimentos para nossa cidade e o que Orleans representa para a região. Ele se mostrou muito solícito e interessado no projeto. Agora, teremos a possibilidade de conversar com o governador brevemente para levar essa proposta, já com valores definidos, e buscar viabilizar esses recursos,” ressaltou.

Saúde e Hospital Santa Otília

Na área da saúde, o prefeito esteve reunido com o secretário Diogo Demarchi para discutir a situação da Fundação Hospitalar Santa Otília. Acompanhado da diretora da instituição e da responsável pelo setor financeiro, ele apresentou as dificuldades enfrentadas pelo hospital e defendeu a necessidade de investimentos para melhorar o atendimento à população da região.

“Ficamos muito otimistas com a reunião, porque conseguimos mostrar para o secretário o que a nossa fundação hospitalar representa para a região. Ele é muito técnico e entende a importância da estrutura hospitalar dentro do estado. O nosso hospital tem um papel fundamental no atendimento das pessoas da região da Amrec e da Amurel, e o secretário reconheceu isso. Acredito que temos grandes chances de finalmente iniciar aquela obra que está parada há mais de 35 anos,” afirmou.

Próximos passos

Além da reunião prevista com o governador Jorginho Mello em março, o prefeito anunciou que na próxima semana viajará a Brasília para buscar apoio junto a deputados, senadores e ministérios.

“Esse tempo até março será fundamental para finalizarmos os projetos que foram apresentados ao secretário Kennedy Nunes, para que possamos encaminhá-los de forma bem fundamentada, com números e valores. Também estaremos indo para Brasília na próxima semana para fazer uma peregrinação nos gabinetes dos deputados, senadores e ministérios, levando esses mesmos pedidos. Orleans precisa desses recursos para continuar avançando,” finalizou o prefeito.

Confira entrevista completa

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