Para uma melhor experiência neste site, utilize um navegador mais moderno. Clique nas opções abaixo para ir à página de download
Indicamos essas 4 opções:

Google Chrome Opera Mozilla Firefox Microsoft Edge
Ok, estou ciente e quero continuar usando um navegador inferior.

BLOG

Rádio Guarujá

Reinauguração da Roast Jack marca novo capítulo da Big Jack Cervejaria, de Orleans

Por Rádio Guarujá23/06/2025 14h25
Foto/Redação

A Big Jack Cervejaria, de Orleans, que recentemente foi reconhecida como a melhor cervejaria do Brasil, celebra nesta quinta-feira (26) a reinauguração da Roast Jack — um espaço gastronômico já conhecido pelos frequentadores da marca. O proprietário Marcelo Dalazen esteve no estúdio do Jornal da Guarujá, na manhã desta segunda-feira (23), para falar sobre a novidade e os próximos passos da cervejaria.

Segundo Dalazen, a reinauguração da Roast Jack traz um espaço ampliado, incluindo uma nova parrilla — uma das maiores da região — mantendo o clima acolhedor que já é marca registrada. Um ambiente ideal para happy hour ou um encontro descontraído em família.

Para celebrar a reinauguração, haverá apresentação da banda formada por integrantes da própria Big Jack.

Conquista nacional e expansão para o Nordeste

Durante a entrevista, Marcelo também falou sobre o planejamento que levou a Big Jack a ser eleita a melhor cervejaria do Brasil. “Quando fundei a Big Jack, tinha que botar metas para um, três, cinco, dez anos. E a meta de dez anos era ter a melhor cervejaria do Brasil. Então a gente trabalhou pra isso acontecer.”

A premiação se baseia em avaliações feitas por jurados internacionais. “A cerveja vai passando de mesa em mesa até chegar na final. A que fizer mais pontos é considerada a melhor cervejaria. E nós fomos a primeira de Santa Catarina a conquistar esse título.”

Além das novidades em Orleans e Criciúma, onde a loja no Nações Shopping tem superado expectativas, Marcelo revelou o desejo de expandir para o Nordeste. “Vamos atender a Vaquejada de Missão Velha, somos patrocinador oficial e também estaremos na Expocrato. A gente pensa em ter uma fábrica no Ceará.”

A Big Jack também está de olho no mercado internacional. Recentemente, Marcelo passou 24 dias na China, estreitando laços com fornecedores. “A gente já importa barris, fogareiros, panelas elétricas, e fui lá conhecer as pessoas por trás das empresas.”

Apesar de recusar convites políticos no passado, Marcelo não descarta, no futuro, contribuir ainda mais com o crescimento de Orleans. “Se um dia eu estiver num momento legal e ver que posso traçar uma meta para a cidade ser a melhor de Santa Catarina, eu acho que aceitaria sim.”

A reinauguração da Roast Jack ocorre nesta quinta-feira (26), com ambiente ampliado e música ao vivo. O atendimento segue normalmente até lá.

Confira entrevista completa

0
0

Secretário de Turismo de Praia Grande fala sobre tragédia com balão: “Foi uma grande fatalidade”

Por Rádio Guarujá23/06/2025 14h22
Imagem/Reprodução

A tragédia envolvendo a queda de um balão de ar quente no último sábado (21), em Praia Grande, no Sul de Santa Catarina, segue gerando comoção e mobilização por respostas. O acidente em que oito pessoas perderam a vida, chocou o país inteiro. Em entrevista concedida ao Jornal da Guarujá na manhã desta segunda-feira (23), o secretário de Turismo de Praia Grande, Henrique Maciel, falou sobre o momento vivido pela cidade, o andamento das investigações e as medidas adotadas pelo município.

“A cidade está totalmente comovida, muito abalada e sentida com esse episódio. As investigações ainda provavelmente estão em andamento, nós não temos ainda um relatório final realmente do que possa ter acontecido naquele momento, e nós aguardamos por isso”, afirmou o secretário.

Segundo Maciel, ainda não há confirmação oficial das causas do acidente. Ele destacou que a prefeitura está acompanhando os desdobramentos e que uma reunião com as operadoras de balonismo foi agendada para esta segunda-feira, às 9h, para avaliar os procedimentos de segurança adotados.

“É o momento de estudo, de análise, de repensarmos algumas coisas. Hoje ainda teremos uma reunião com as operadoras de balonismo aqui na nossa cidade, pra fazermos isso que eu te falei: o momento de sentarmos e fazermos uma avaliação de tudo para que a gente possa continuar trabalhando, levando experiências maravilhosas para todas essas pessoas que visitam Praia Grande do Brasil e do mundo inteiro.”

Apoio às famílias e mobilização imediata

Henrique Maciel também ressaltou o apoio imediato recebido de órgãos estaduais e municípios vizinhos após o acidente. “Tivemos um apoio muito grande de todos os municípios da região e do estado de Santa Catarina. Foi uma operação gigantesca e de imediato tivemos todo esse apoio logístico aqui no nosso município. A resposta foi muito rápida. Então, é a nossa gratidão eterna a todos os órgãos, municípios e voluntários que trabalharam nesse incidente.”

A prefeitura tem acompanhado as famílias das vítimas e prestado suporte necessário. “Não tem preço que pague uma vida. Essas pessoas vieram pra viver grandes momentos, e hoje essas famílias perderam seus familiares.”

Reconhecida como capital nacional do balonismo, Praia Grande se destaca por seus voos panorâmicos sobre os cânions da região. O secretário reiterou a importância da atividade para o turismo local, mas garantiu que a segurança sempre foi tratada com prioridade.

“É uma atividade que acontece diariamente, com muita segurança, com muita excelência em tudo que é feito pelas equipes de operadoras de balão. E nos pegou de surpresa um fato como esse. Onde milhares e milhares de voos aconteceram até no dia de sábado e fomos realmente surpreendidos por essa fatalidade, uma grande fatalidade.

As investigações sobre o acidente seguem sendo conduzidas pelas autoridades competentes, com apoio da Polícia Científica, Polícia Civil e Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Confira entrevista completa

0
0

Presidente da Câmara de Orleans avalia audiência pública sobre rodízio de plantão das farmácias

Por Rádio Guarujá20/06/2025 13h59
Foto/Arquivo Redação

O Jornal da Guarujá conversou com Joel Cavagnoli, presidente da Câmara de Vereadores de Orleans, sobre a audiência pública realizada na última quarta-feira (18) para debater a situação do rodízio de plantão das farmácias no município.

Segundo Joel, a audiência foi muito positiva e contou com grande participação da população. “Foi uma oportunidade importante para ouvir as partes envolvidas: representantes das farmácias do município, incluindo a Farmácia Preço Popular, e também a população”, afirmou.

O presidente explicou que o plantão das farmácias, especialmente à noite e nos finais de semana, é um serviço essencial para a comunidade, garantindo o acesso a medicamentos após atendimentos hospitalares. Contudo, ressaltou o impasse atual que pode levar ao fim dos plantões a partir do dia 30 de junho, caso a situação não seja resolvida.

“Nós coletamos assinaturas e elaboramos uma ata que será encaminhada pela Procuradoria Geral do município ao Estado para tentar revogar a liminar que ameaça a continuidade do rodízio”, explicou Joel.

Ele ainda destacou que a Câmara marcará uma nova reunião com todas as farmácias e vereadores para buscar um consenso e evitar que a questão seja decidida pela via judicial. “Queremos que a população não fique desassistida. A distância até as cidades vizinhas para buscar medicamentos pode ser inviável em situações emergenciais”, disse.

Sobre a participação das 19 farmácias do município, Joel confirmou que todas serão convidadas para a próxima reunião. Ele destacou que o impasse envolve também a viabilidade econômica das farmácias, o que tem dificultado a manutenção do rodízio.

“Nós precisamos encontrar um equilíbrio que atenda tanto à sustentabilidade financeira das farmácias quanto às necessidades da população”, afirmou. Ele lembrou que no ano passado, a suspensão dos plantões causou muitos transtornos à comunidade.

Quanto ao aspecto legal, Joel explicou que existe uma lei municipal que permite a regulamentação do horário do comércio, mas que a lei federal de liberdade econômica prevalece, permitindo que as farmácias definam seus próprios horários. “Esse é um dos pontos que dificultam o consenso”, comentou.

Por fim, o presidente reforçou o compromisso da Câmara em buscar uma solução pacífica e eficaz para o impasse, garantindo o atendimento da população e a viabilidade econômica dos serviços farmacêuticos no município.

Farmácia Preço Popular de Orleans defende ampliação do horário de atendimento e rodízio de plantão

As farmácias que participam do rodízio de plantão em Orleans alegam que o funcionamento da Farmácia Preço Popular, localizada em frente ao Hospital Santa Otília e aberta até as 22h, inviabiliza financeiramente o rodízio. Sobre o tema, o Jornal da Guarujá conversou também com João Carlos Savi, farmacêutico e gerente da unidade.

“Quero esclarecer que a ação movida pela empresa questiona apenas o horário restritivo, que limita o funcionamento das farmácias até as 19 horas. Não temos relação com o fim dos plantões. Nosso objetivo é ampliar o atendimento à população”, explicou João Carlos.

Ele ressaltou que Orleans cresceu e a demanda por medicamentos e serviços farmacêuticos aumentou consideravelmente. “Muitos clientes chegam às 19h, 20h e não conseguem atendimento ou não encontram o medicamento que precisam”, afirmou.

Na audiência pública realizada na última quarta-feira (18), a empresa sugeriu uma escala de plantão rotativa entre as 19 farmácias com CNPJ ativo no município. “Nossa proposta é que cada farmácia assuma um plantão semanal, diluindo custos e garantindo atendimento ampliado até, por exemplo, meia-noite, inclusive nos finais de semana”, detalhou o gerente.

Sobre as reclamações das farmácias participantes do rodízio, que alegam prejuízo financeiro devido ao funcionamento da Preço Popular até as 22h, João Carlos afirmou: “Não estamos focando no aspecto financeiro, mas sim na ampliação do acesso da população a medicamentos e serviços farmacêuticos. A prioridade é garantir atendimento à comunidade.”

Ele ainda destacou a importância de que as farmácias contem com farmacêuticos presentes durante os plantões, conforme determina a legislação, e defendeu maior fiscalização sobre preços e qualidade do atendimento. “Queremos assegurar que os usuários tenham atendimento qualificado e preços justos,” completou.

Confira entrevista completa

0
0

Vice-prefeita de Florianópolis permanece em Israel após ataques: “Estamos seguros e sendo bem cuidados”

Por Rádio Guarujá17/06/2025 11h44
Foto/Reprodução

A vice-prefeita de Florianópolis, Maryanne Mattos (PL), segue em Israel mesmo após parte dos integrantes da comitiva brasileira no país decidir deixar a região e seguir para a Jordânia, após a escalada da tensão envolvendo ataques entre Israel e Irã. Ela está acompanhada do secretário de Segurança Pública de Joinville, Paulo Rogério Rigo, e de outros quatro brasileiros. O grupo desembarcou no país no dia 9 de junho e a previsão de retorno é na sexta-feira (20).

Em entrevista ao Jornal da Guarujá na manhã desta terça-feira (17), Maryanne relatou estar na cidade de Kfar Saba, a cerca de 26 km de Tel Aviv, e garantiu que, apesar dos riscos, a situação está sob controle. “Viemos numa comitiva a convite do governo de Israel, vários prefeitos, vice-prefeitos e secretários, para uma viagem de estudos sobre tecnologia, sobre gestão de cidades, voltado para municípios, e também para participar de uma feira internacional. Essa feira, infelizmente, foi suspensa em função dessas questões que ninguém estava esperando”, explicou.

Questionada sobre os alertas de segurança, ela relatou que os bombardeios ainda não afetaram diretamente a região onde está. “Aqui na cidade que estou, se eu sair na rua agora, está um dia de sol lindo, não tem nada que foi atingido por míssil. As pessoas continuam tocando as suas vidas, supermercados, serviços essenciais estão abertos”, relatou. Apesar disso, a rotina passou a incluir precauções constantes: “Todos os prédios têm um bunker, que é essa sala segura, extremamente blindada e reforçada. Se tiver o alerta de míssil, todos têm que se direcionar para o bunker de forma tranquila”.

Ela também destacou a organização israelense frente às ameaças. “Eles têm um cuidado muito grande. Se a pessoa não escutar o alarme, a TV aqui mostra no canto da tela as regiões que estão com alerta. É tudo muito bem estruturado”.

“O sentimento aqui é de esperança”

Maryanne disse que, apesar do momento delicado, tem observado entre a população local um desejo por liberdade e paz. “Eles estão com uma esperança tão grande de os povos poderem ser livres. Tá tendo uma movimentação muito grande dos palestinos na Faixa de Gaza pedindo para que acabe com o Hamas. E várias comunidades estão festejando porque agora eles vão estar livres”, disse.

Ela relatou ainda que a inteligência militar israelense tem alertado previamente a população antes de ataques. “Eles mandaram as pessoas saírem das regiões onde teria ataque. Eles não querem matar civis. Todos saem, saem felizes, sabendo que estão sendo protegidos”.

Por que permanecer em Israel?

Sobre a decisão de permanecer no país enquanto outros brasileiros optaram por sair, a vice-prefeita explicou que seguiu a orientação das autoridades locais. “Eles disseram: aqui é o local mais seguro para vocês ficarem neste momento, não façam viagem por terra. Eu sou da segurança, eu não vou arriscar não seguir a ordem deles, porque eles estão responsáveis pela nossa segurança”.

Maryanne também rebateu críticas recebidas nas redes sociais sobre a viagem. “Fizeram comentários dizendo que estamos fazendo turismo com dinheiro público. A passagem e a estadia foram custeadas pelo governo de Israel. A prefeitura de Florianópolis arcou com cinco diárias, por uma questão de segurança, já que estou fora do país. Não teve custo com passagem nem com hospedagem”, esclareceu.

Experiências e aprendizados

Mesmo com restrições às visitas externas, Maryanne afirmou que os conteúdos do curso têm sido mantidos. “Estamos tendo as aulas normais aqui no instituto. Nós tivemos a oportunidade de visitar três prefeituras, conhecer as salas de gerenciamento de crise, o monitoramento da cidade, do sistema de iluminação pública, do abastecimento de água, que aqui é feito com reuso e dessalinização”.

Ela também destacou a cultura local como inspiração para sua atuação em Florianópolis. “A cultura do voluntariado é algo que eu vou levar. As pessoas se voluntariam para trabalhar na prefeitura em diversas áreas. É uma cultura extremamente diferente. E a preocupação que eles têm com a educação de base é muito forte, para que a criança possa realizar seus sonhos sem limitações”.

Confira entrevista completa

0
0