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Rádio Guarujá
Mulher Mais Influente de São Ludgero, é a sua vez
Por Rádio Guarujá24/02/2025 15h33
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Por Rádio Guarujá24/02/2025 15h29
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Luciane Ceretta, candidata à reeleição, revela projetos de expansão da UNESC em entrevista ao Jornal da Guarujá
Por Rádio Guarujá24/02/2025 12h44
Foto/Unesc
Na última semana, Luciane Ceretta, atual reitora da UNESC, e Gisele Coelho, candidata a vice-reitora, lançaram oficialmente suas candidaturas para comandar a universidade de 2025 a 2029. A eleição ocorrerá no próximo dia 11 de março e, até o momento, a chapa 1 é a única inscrita no processo eleitoral.
Em entrevista ao Jornal da Guarujá, Luciane Ceretta falou sobre a chapa única e o que ela representa. “É sinal de que estamos no caminho certo. A gestão que temos feito na Unesc é reconhecida pela comunidade acadêmica e externa. Quando existe uma chapa única, é porque há um consenso sobre o que foi construído até aqui, o que reflete a confiança no trabalho realizado”, afirmou. “Isso nos honra, mas também aumenta nossa responsabilidade, pois precisamos continuar avançando, ampliando nossa universidade para atender cada vez mais às demandas da região e do país.”
Luciane destacou diversos projetos em andamento e novos planos para o futuro da Unesc. “Nosso foco está na expansão, com grandes investimentos em infraestrutura e na oferta de novos cursos. Em Araranguá, por exemplo, estamos transformando a unidade da Unesc em um campus, com cursos presenciais que vão atender à demanda crescente de nossa região. Além disso, temos trabalhado na criação de novos cursos de graduação, como fonoaudiologia e terapia ocupacional, que estarão disponíveis para nossos alunos a partir de 2025″, contou Luciane.
A reitora também mencionou a expansão da Unesc para outras cidades da região. “Estamos avaliando a expansão para Tubarão e Laguna, onde a demanda por ensino superior tem crescido significativamente. A Unesc sempre foi uma universidade presente nas discussões e no desenvolvimento regional, e essa ampliação é uma forma de fortalecer ainda mais nossa contribuição”, disse Luciane.
Com a expansão, surge a necessidade de adequação da infraestrutura. A reitora destacou a importância de preparar a universidade para receber o crescente número de estudantes. “Nos últimos 12 anos, superamos todos os indicadores de matrículas, com um número recorde de novos alunos. A cada semestre, a procura por nossos cursos cresce, o que nos desafia a ampliar a infraestrutura da universidade. Não podemos deixar que nossos alunos se sintam desconfortáveis em relação ao espaço, por isso, temos projetos para construção de novos prédios e ampliação de salas de aula e laboratórios”, afirmou Luciane.
Outro ponto enfatizado pela reitora foi a busca contínua pela qualidade acadêmica. “Com a implementação do Pacto de Excelência no início deste ano, nossa universidade atingiu os níveis máximos de excelência em todos os indicadores de avaliação externa. Essa é uma das nossas prioridades: manter a excelência acadêmica em todos os níveis institucionais e continuar qualificando os nossos cursos”, explicou.
Sobre o cenário político, Luciane mencionou os desafios da polarização externa, mas afirmou que a Unesc, como universidade plural, democrática e inclusiva, pode contribuir para amenizar os ânimos e promover o diálogo. “Em tempos de polarização, é nosso papel reforçar a importância do diálogo e da inclusão. Dentro da universidade, temos uma comunidade de 18 mil pessoas, e trabalhamos constantemente para que nossos estudantes compreendam e pratiquem esses valores. Nossa missão é formar cidadãos críticos e conscientes, que irão contribuir para a sociedade de maneira positiva, independentemente do cenário político”, ressaltou.
Luciane ainda apontou que sua gestão para o próximo mandato tem como objetivo projetar a Unesc para um futuro mais sólido e inovador. “Estamos construindo uma universidade que será ainda mais robusta nos próximos anos, com uma oferta educacional de excelência e uma infraestrutura que atenda às necessidades da comunidade acadêmica e da sociedade em geral. Temos muitos projetos estruturantes, mas, acima de tudo, precisamos garantir que a Unesc continue sendo uma universidade que contribui para o desenvolvimento da nossa região e do país”, concluiu.
Confira entrevista completa
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“Estamos avançando, mas há muito a fazer”, diz secretário de Agricultura de Orleans após dois meses na função
Por Rádio Guarujá24/02/2025 12h40
Foto/Redação
O Jornal da Guarujá recebeu na manhã desta segunda-feira, 24, o secretário de Agricultura de Orleans, Guilherme Matei Orbem, para um balanço dos quase dois meses à frente da secretaria. Segundo ele, tem sido um período intenso de trabalho para entender o funcionamento do setor e levantar dados que permitam melhorias na agricultura local.
“Ficou evidente a necessidade de uma solução para os nossos agricultores, porque da forma como o programa Porteira Adentro vem sendo operacionalizado hoje, não é possível atender a todos. Humanamente, é inviável”, afirmou o secretário. O programa, considerado o carro-chefe da secretaria, busca atender os produtores rurais, mas a grande demanda e os recursos limitados dificultam a cobertura total.
Para otimizar o atendimento, a secretaria optou por distribuir os recursos de maneira mais equitativa. “Pelo menos uma viagem de areão para cada produtor. Tem agricultor que precisa de cinco, dez ou até quinze viagens, mas se atendermos dessa forma, ficamos a semana toda apenas para ele”, explicou Orbem. Atualmente, a maior demanda dos agricultores é por areão e pedra.
O secretário também relatou casos que exigiram apoio imediato da prefeitura, como a perda de 30 mil frangos em um aviário na região de Furninhas devido a um problema elétrico em dias de calor intenso. “O produtor me ligou pedindo uma máquina para cavar um buraco”, contou.
Para melhorar a operacionalização do Porteira Adentro, a secretaria se inspirou em um modelo adotado em Maravilha (SC), onde os produtores recebem uma concessão de crédito baseada no faturamento do ano anterior. Parte desse crédito pode ser usado livremente, enquanto a outra parte deve ser investida na produção, como preparo de solo e melhoria de estradas internas. “Essa é a forma que encontramos para atender 100% dos produtores”, destacou.
Os números demonstram o desafio da secretaria. Em dois meses, foram 190 solicitações de pedra ou areão, das quais 68 foram atendidas com ao menos uma viagem. No caso das retroescavadeiras, havia 53 pedidos, mas apenas cinco foram atendidos. “A retroescavadeira é usada para arrumar estradas internas, cavar valas e limpar silos, por exemplo. Estamos tentando otimizar o uso das máquinas para beneficiar o maior número de produtores”, explicou Orbem.
O secretário também ressaltou que os serviços prestados pela prefeitura seguem a legislação vigente, com cobranças estabelecidas por lei. O custo para os agricultores é muito inferior ao de serviços privados. “Um caminhão de areão, por exemplo, custa cerca de R$ 600 no setor privado, enquanto pela prefeitura sai por R$ 88,21”, comparou.
Sobre a nova proposta para o programa, Orbem informou que a redação está pronta e passará pela análise do prefeito Fernando Cruzetta antes de ser encaminhada para a Câmara de Vereadores. O projeto prevê um investimento inicial de R$ 2,1 milhões diretamente para os produtores rurais. “No primeiro ano, seremos mais cautelosos, pois não temos um histórico dessa distribuição. Mas, no próximo ano, poderemos ajustar os percentuais para uma distribuição ainda mais eficiente”, explicou.
Por fim, Orbem respondeu a dúvidas de ouvintes sobre o programa. Questionado por Vanderlei Ribeiro Velho se um agricultor que possui apenas CNPJ pode ser atendido pelo Porteira a Dentro, ele esclareceu: “Se ele exerce atividade relacionada à agricultura e puder comprovar, sim. Mas se for um CNPJ sem atividade rural, não se enquadra no programa”, finalizou o secretário.