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BLOG

Rádio Guarujá

Representantes das farmácias de Orleans falam sobre o funcionamento aos finais de semana

Por Rádio Guarujá16/04/2024 11h22
Foto/Redação

A questão do plantão nas farmácias de Orleans tem gerado debate intenso na comunidade. Halan Batista, um morador da cidade, iniciou uma petição pedindo a revisão da lei que regula o plantão das farmácias nos finais de semana, especialmente aos domingos. Após ouvir sua perspectiva, o programa recebeu na manhã desta terça-feira, 16, representantes das farmácias

Lucimari de Pellegrini e Fortunato, mais conhecida como “Deda” da farmácia São Jorge, e Gabriel Estrey Briguente, farmacêutico da farmácia Bianco, participaram do Jornal da Guarujá para esclarecer o assunto.

Lucimari explicou a evolução da legislação que regula o plantão das farmácias: “Em 2004, as pessoas precisavam ir diretamente às casas dos plantonistas para conseguir atendimento. Em 2017, houve uma mudança para que o atendimento noturno fosse feito através do hospital, mas isso também apresentou desafios. Posteriormente, em junho de 2023, a lei foi revisada devido a problemas no atendimento.”

Gabriel complementou: “Antigamente, o fato de precisar ir ao hospital às vezes dificultava para o paciente que queria comprar um medicamento simples. A flexibilização do atendimento tornou-se necessária.”

Sobre o funcionamento do plantão, Deda esclareceu: “Hoje em dia, as farmácias têm plantonistas que dormem dentro do estabelecimento. Após as 23 horas, as portas são fechadas, mas os clientes podem acionar uma campainha para serem atendidos.”

Gabriel acrescentou: “Durante a madrugada, os atendimentos são muito poucos. Em média, temos cerca de 6 atendimentos por noite. Por isso, ficar com as portas abertas durante toda a noite é arriscado.”

Sobre as reclamações recebidas, Lucimara destacou: “As farmácias plantonistas são obrigadas a disponibilizar um funcionário, e há penalidades para o descumprimento da lei. No entanto, é importante que as reclamações sejam investigadas e abordadas adequadamente.”

Quanto à possibilidade de uma farmácia 24 horas, Gabriel explicou: “Isso exigiria uma revisão profunda da legislação e implicações financeiras significativas. Além disso, é importante considerar a capacidade de atendimento e a segurança dos funcionários.”

Os representantes das farmácias também discutiram as preocupações em relação à possível quebra da lei. Deda enfatizou: “Se a lei for quebrada, pode deixar a população desassistida durante a madrugada.”

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Jorge Koch afirma que não há como disponibilizar ônibus para universitários que enfrentam problema com transporte

Por Rádio Guarujá15/04/2024 12h51
Foto/Arquivo Redação

Cerca de cem alunos do UNIBAVE estão enfrentando problemas com o transporte público escolar de Orleans. Nos dias em que não há aula à noite na Escola de Educação Básica Toneza Cascaes, esses alunos ficam sem transporte. Além disso, nos dias em que o transporte está disponível, os universitários precisam sair da sala de aula cerca de 15 minutos mais cedo para pegar o ônibus, pois o mesmo precisa buscar os alunos do Toneza.

Na última semana, o Jornal da Guarujá entrevistou Gabriel Cunha de Oliveira, representante dos alunos impactados por essa situação, que na ocasião informou que  duas reuniões foram realizadas com o prefeito Jorge Koch, mas que nada havia sido resolvido.

Sobre o tema, o Jornal da Guarujá conversou na manhã desta segunda-feira, 15, com o prefeito de Orleans Jorge Koch, que explicou que, durante o ano todo, os alunos do UNIBAVE pegam uma “carona” no transporte público disponibilizado para os alunos do Toneza Cascaes. O governo estadual repassa mensalmente recursos para que a prefeitura possa contratar ônibus ou fornecer ônibus próprios para o transporte dos alunos do nível médio. A prefeitura é obrigada a fornecer transporte para os alunos do nível fundamental 1 e 2, além dos alunos do nível médio.

Não é obrigação do município fornecer transporte universitário, mas a prefeitura tem auxiliado nesse aspecto há oito anos, fornecendo transporte para estudantes universitários que estudam em Tubarão e Criciúma.”

No entanto, surgiu uma demanda adicional de alguns alunos universitários que agora querem que a prefeitura cubra os dias em que o transporte não está disponível devido ao conselho de classe à noite na Toneza Cascaes”, explicou o prefeito. “Devido às restrições orçamentárias, não é possível atender a essa demanda sem comprometer outras áreas prioritárias.”

O prefeito pediu aos alunos universitários para que, nos dias em que o transporte não estiver disponível, busquem alternativas como caronas solidárias, uso de veículos particulares ou justifiquem a ausência na escola devido à falta de transporte.

“Eu disse que é difícil. Falei antes, o orçamento nosso é apertado. Nós temos limite para tudo. E querem demais da prefeitura. Então essa é uma demanda que a gente falou pro Gabriel, faça um esforço, faça uma carona solidária. Venha a pé, vamos de outra maneira. Porque pelo amor de Deus, dos duzentos dias letivos, são cinco dias que os alunos poderão ficar sem aulas. Isso e eu não tenho logística, eu não tenho como pegar oito ônibus naquele dia que o governo não me paga”.

Durante a entrevista, o prefeito de Orleans, informou que durante a reunião com o Gabriel, representante dos alunos universitários, deixou claro que está é uma situação que não há o que fazer.” Só se o próximo prefeito do ano de 25, ele queira, durante esse período de ausência da escola onde o estado repassa dinheiro para nós, ele arcar com o dinheiro da prefeitura, será um orçamento novo. Vai depender do próximo prefeito a ser eleito.”

Quanto à situação política, o prefeito mencionou que ainda está em discussão a possível indicação de um candidato a vice-prefeito pelo MDB para a próxima eleição municipal, mas destacou que a prioridade é trabalhar em prol do bem comum e garantir uma administração eficaz para a cidade.

“Estamos trabalhando para garantir uma administração eficiente e colaborativa para a cidade, independentemente das questões políticas”, afirmou o prefeito.

Em relação às condições climáticas, o prefeito reconheceu que as fortes chuvas têm impactado negativamente a infraestrutura da cidade, especialmente as estradas rurais, e ressaltou os desafios enfrentados pela prefeitura para manter os serviços funcionando dentro do orçamento limitado.

“Estamos cientes dos desafios que enfrentamos, especialmente com as condições climáticas adversas, e estamos buscando soluções para minimizar os impactos dessas questões na vida dos cidadãos”, disse o prefeito.

Por fim, Jorge Koch deu uma notícia boa: a inauguração das pontes da Coloninha e Brusque do Sul estão confirmadas para o final de agosto, mesmo com as chuvas, seguindo o prazo estipulado para coincidir com o Dia do Colono e as comemorações do aniversário de 111 anos do município.

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Desgastes no partido: Ex-secretária de Orleans explica mudança para o PSD e confirma pré-candidatura

Por Rádio Guarujá12/04/2024 11h13
Foto/Redação

Na manhã desta sexta-feira, 12 de abril, o Jornal da Guarujá recebeu em seus estúdios a agora ex-Secretária de Assistência Social e Habitação de Orleans, Roseli Moraes. Roseli, que estava filiada ao PSDB, surpreendeu ao anunciar sua filiação ao PSD e sua pré-candidatura como vereadora. A decisão agitou o cenário político da cidade.

Durante a entrevista, Roseli explicou os motivos que a levaram a deixar o PSDB. Segundo ela, ao longo do tempo, enfrentou desgastes e falta de reconhecimento dentro do partido, o que a levou a buscar uma nova sigla. “Vários fatores foram me desgastando dentro do próprio partido, falta de autonomia, falta de reconhecimento, desgaste com algumas pessoas de dentro do próprio partido”, destacou.

Roseli também mencionou que tentou marcar uma conversa com o vice-prefeito Mario Coan (PSDB) para expor suas insatisfações, mas encontrou dificuldades. “Meu marido mandou algumas mensagens para o nosso vice-prefeito, querendo que ele fosse na nossa casa, ou que a gente fosse até ele para a gente sentar e conversar, que eu queria falar das minhas frustrações, das minhas angústias, das minhas incertezas. Ele tentou deixar para depois e agendou uma data que seria na quarta-feira, mas eu não ia esperar até quarta-feira, até por conta da janela, eu já estava com esse pensamento”, explicou.

A ex-secretária também falou da sua relação com a presidente do seu antigo partido, Mirele Debiasi. “Eu acho que talvez ela não tenha se atentado a algumas falas minhas, mas eu conversei com ela algumas vezes, tanto em off quanto em conversas pessoais. A gente sentava, conversava, eu sou amiga dela dentro e fora da política, tenho grande respeito e admiração pelo trabalho dela”, afirmou.

Além disso, ela explicou sua escolha pelo PSD, citando o crescimento do partido e a afinidade com suas ideias. “Eu vi no PSD  um partido que vem crescendo muito. Eu vi também que é um grupo de grande empresariado e que compactua comas as mesmas ideias que as minhas”, ressaltou.

Confirmada como pré-candidata vereadora pelo PSD, Roseli ressaltou sua dedicação em trabalhar para a população. “Eu trabalhei, não trabalhei para partidos, eu trabalhei para a população, e o secretário tem que entender o porquê. Ele é funcionário do povo, porque ele é pago com o salário do povo”, afirmou. Para ela, a política é a arte de fazer o bem, e é com esse propósito que ela pretende seguir em sua trajetória política.

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Transporte público escolar em Orleans: Universitários sofrem com falta de acesso à universidade

Por Rádio Guarujá11/04/2024 12h46
Foto/Redação

Uma questão recorrente tem gerado inquietação entre os estudantes universitários de Orleans: o transporte público escolar. Mais de 60 alunos do UNIBAVE enfrentam dificuldades para chegar à universidade nos dias em que não há aulas à noite na Escola Toneza Cascaes.

Mas se engana quem acha em que os dias em que há transporte, os alunos não ficam prejudicados. Sem linha específica para chegar até a universidade, os universitários que utilizam o transporte cedido pela prefeitura precisam sair das salas de aula cerca de quinze minutos mais cedo para pegar o ônibus, pois o mesmo precisa buscar os alunos do Toneza. Esse inconveniente tem sido motivo de discussões e mobilizações entre os estudantes afetados.

Recentemente, duas reuniões foram realizadas com o prefeito de Orleans, Jorge Koch, para discutir o problema. Sobre o tema, o Jornal da Guarujá conversou com Gabriel Cunha de Oliveira, representante dos alunos impactados por essa situação.

“Primeiramente, eu queria agradecer pela oportunidade de podermos expor esse problema que vem afetando os alunos há muito tempo. Represento o movimento dos alunos afetados por esse problema. Como o próprio prefeito em suas palavras nos disse, pegamos carona com os alunos do Toneza porque não temos transporte próprio”, destacou Gabriel.

Ele explicou que, mesmo nos dias em que o transporte está disponível, os universitário enfrentam atrasos devido à logística envolvida. “O ônibus precisa buscar os alunos do Toneza, o que nos faz sair mais cedo das aulas para não perder o transporte. Isso afeta nosso tempo de estudo e compromete nossa rotina acadêmica”, ressaltou.

Gabriel também relatou as dificuldades encontradas nas reuniões com as autoridades municipais. “Tivemos duas reuniões com o prefeito e outros representantes da administração municipal, mas até agora não obtivemos uma solução satisfatória. A justificativa é que o recurso para o transporte vem do estado e não há verba disponível para atender nossas demandas”, explicou.

Diante da falta de uma solução imediata, os alunos estão se organizando para encontrar alternativas. “Estamos buscando formas de não ficarmos prejudicados enquanto não há uma resposta definitiva. Talvez façamos um esquema de caronas solidárias entre os alunos que possuem veículo próprio. Queremos encontrar uma solução para esse problema que afeta nossa educação”, concluiu Gabriel.

Enquanto aguardam por uma resposta da administração municipal, os universitários continuam mobilizados em busca de uma solução para os desafios enfrentados com o transporte escolar em Orleans.

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