Quer saber quais são as músicas mais tocadas no programa É Pra já com o Henrique Colle?

1️⃣ Bilk – Summer Days
2️⃣ Circa Waves – Lets Leave Together
3️⃣ Tihuana – Que Ves
4️⃣ Os Paralamas do Sucesso – Alagados
5️⃣ The Police – Every Breath You Take
6️⃣ Decolle – Passageiro da Agonia
7️⃣ Blink 132 – Take Me In
8️⃣ Garbage – Cities In Dust
9️⃣ Talking Heads – Psyco Killer

Não perca mais tempo e sintonize na Guarujá FM de segunda a sexta, das 14h às 17h. A sua tarde com essas e outras músicas incríveis no programa É Prá Já, com Henrique Colle.

A sua companhia para deixar o seu dia muito mais alegre.

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, anunciou oficialmente a nova edição do programa Terra Boa 2025, que contará com um investimento recorde de R$ 116,8 milhões. Esse valor representa um aumento de 19,5% em relação ao ano anterior, consolidando o programa como uma das principais ações de apoio à agricultura familiar no estado. A edição deste ano tem como meta beneficiar mais de 66 mil agricultores familiares, superando os 58.779 atendidos em 2024.

Em entrevista  ao Jornal da Guarujá, o secretário de Estado da Agricultura, Valdir Colatto, detalhou as novidades do programa. “O ano passado aplicamos R$ 97 milhões, e esse ano serão R$ 116 milhões. É um programa que vem desde 1980, e a gente sempre adaptando, atualizando. São recursos que estamos colocando à disposição dos nossos agricultores”, afirmou Colatto.

O programa de 2025 incluirá a disponibilização de 400 mil toneladas de calcário, essencial para a correção do solo em Santa Catarina. “São 400 mil toneladas de calcário, um insumo muito importante para corrigir o solo do nosso estado. Os agricultores podem buscar nas cooperativas, na própria indústria ou com representantes comerciais. O frete fica por conta do agricultor”, explicou o secretário. Ele também destacou que cada agricultor poderá adquirir até 30 toneladas de calcário, com a possibilidade de negociar o pagamento diretamente com as cooperativas na safra em troca de produtos. “Ele pode negociar com as cooperativas e pagar com produtos, como o milho comercial”, afirmou.

Além disso, o programa oferecerá 170 mil sacas de sementes de milho e kits de forrageiras, voltados principalmente para o abastecimento de gado leiteiro. “Temos 170 mil sacas de semente de milho que o agricultor pode pegar nas cooperativas, pagar depois na safra em milho comercial. Caso contrário, ele terá um subsídio sobre cada saca que adquirir”, detalhou Colatto.

O programa também incluirá a disponibilização de financiamento para abastecimento de água, com valores de até R$ 100 mil por agricultor e R$ 500 mil para comunidades, sem juros e com abatimento de 50% do valor. “Temos financiamento para água, até R$ 100 mil por agricultor e R$ 500 mil para comunidades. Não tem juros e ainda tem rebate de 50%. O agricultor pega R$ 10 mil e devolve R$ 5 mil”, completou o secretário.

“Todos esses programas, além do Terra Boa, têm o objetivo de atingir os pequenos agricultores. Queremos atingir 66 mil produtores. E todos que tiverem interesse podem buscar outros programas da Secretaria da Agricultura”, acrescentou.

Agronegócio catarinense

Durante a entrevista, Valdir Colatto também destacou a importância do agronegócio para a economia de Santa Catarina. “Hoje, 30% do PIB de Santa Catarina vem do agro e 30% dos empregos do estado estão na área agropecuária”, afirmou o secretário. Ele ainda ressaltou a relevância da agroindústria catarinense, que, no ano passado, exportou R$ 7,2 bilhões em produtos como suínos e aves.

Colatto destacou também a diversidade da economia do estado, que, com apenas 1% do território nacional, é o quinto maior produtor de alimentos do Brasil. “Nós somos o quinto produtor de alimentos do Brasil com apenas 1% do território. Temos 96% das propriedades sendo de pequenos agricultores, e esses pequenos agricultores fazem a diferença. Cada produtor alimenta de 5 a 7 catarinenses, além de exportar para 150 países”, disse.

Plano Safra 2024-2025

Por fim, Colatto comentou sobre as recentes incertezas geradas pelo governo federal em relação ao Plano Safra 2024-2025. A falta de recursos para o financiamento da agricultura gerou preocupação entre os produtores. “A retirada dos recursos prejudicou o setor de máquinas, a safra de milho e a produção de alimentos para o nosso rebanho. O governo federal precisa resolver essa situação rapidamente, embora o estrago já tenha sido feiro”, afirmou o secretário, expressando preocupação com a instabilidade no setor.

Confira entrevista completa

O sol tem se mostrado cada vez mais forte nos últimos dias no Sul de Santa Catarina, e com isso, a atenção à prevenção do câncer de pele se torna ainda mais importante. Em entrevista ao Jornal da Guarujá, na manhã desta quinta-feira, 27, o dermatologista Dr. Paulo Henrique Martins, especializado no tratamento de câncer de pele, alertou para os cuidados essenciais durante este período de radiação ultravioleta intensa.

O aumento da intensidade da radiação ultravioleta nos últimos dias, devido ao sol forte, é um fator de risco significativo para o câncer de pele. “Com esse sol extremamente forte, o que acontece é que a radiação ultravioleta aumenta muito de intensidade”, explicou o médico. Ele destacou que o pico da radiação ocorre entre 10h da manhã e 16h da tarde, horários nos quais é recomendável evitar a exposição ao sol.

“É muito importante a população se lembrar de hidratar bem a pele, passar protetor solar e, sempre que possível, evitar a exposição ao sol nesses horários críticos. A radiação intensa pode causar sérios danos e contribuir para o surgimento do câncer de pele”, completou o dermatologista.

Dr. Paulo também alertou para o risco da exposição indireta ao sol, como os reflexos em superfícies como calçadas, cimento e até água do mar. “Mesmo que você não esteja diretamente sob o sol, a luz pode refletir e continuar causando danos”, disse.

Ele enfatizou que, embora a radiação ultravioleta esteja presente o ano todo, é no verão, com as ondas de calor, que sua intensidade é maior, exigindo cuidados redobrados.

Foto/Arquivo-Redação

Câncer de Pele: Fatores de risco e prevenção

Em relação aos tipos de câncer de pele, Dr. Paulo Martins destacou que 90% dos casos estão relacionados à exposição solar cumulativa, ou seja, a exposição ao sol ao longo da vida, desde a infância até a fase adulta. “É o acúmulo de exposição solar que vai gerar um efeito prolongado na pele e pode, com o tempo, levar ao desenvolvimento do câncer de pele”, explicou.

Embora o sol seja o maior fator de risco, existem também casos raros ligados à genética, como o melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele. “O melanoma tem uma relação com a genética, mas o sol continua sendo o maior fator de risco”, afirmou.

Tratamento e diagnóstico precoce

Dr. Paulo explicou que, no caso dos cânceres de pele mais comuns, o tratamento é geralmente cirúrgico, e a detecção precoce é fundamental. “Se diagnosticado no início, o melanoma pode ser tratado com cirurgia simples, sem necessidade de quimioterapia ou radioterapia. Isso reforça a importância de procurar um dermatologista ao perceber qualquer sinal novo ou alteração nas pintas da pele”, recomendou.

O especialista também alertou para o risco de adiar a consulta, especialmente quando se trata de um diagnóstico tardio. “Quanto mais cedo detectarmos, menos invasivo será o tratamento e maiores as chances de cura.”

A identificação precoce dos sinais do câncer de pele é crucial. Dr. Paulo Martins detalhou as principais características que indicam um possível câncer de pele, como as pintas assimétricas, com bordas irregulares, múltiplas cores, diâmetro superior a meio centímetro e evolução de tamanho ou cor. “A regra do ABCDE ajuda a identificar esses sinais de alerta”, explicou.

Além disso, o médico alertou que muitas vezes o câncer de pele é confundido com outras condições, como alergias ou espinhas, o que leva os pacientes a não procurarem ajuda médica a tempo. “Muitas vezes, o câncer de pele é assintomático, e o paciente só percebe a lesão por insistência de terceiros, como familiares. A automedicação, com pomadas ou tratamentos indicados por fontes não confiáveis, pode retardar o diagnóstico e agravar o quadro.”

Para aqueles sem fatores de risco, a revisão dermatológica anual é fundamental. “Recomendo uma avaliação da pele uma vez por ano, especialmente para aqueles que não têm histórico de câncer de pele. Esse acompanhamento pode ajudar a detectar lesões precoces que de outra forma passariam despercebidas”, orientou Dr. Paulo.

O dermatologista atende em Criciúma e região, e está à disposição para ajudar na prevenção e diagnóstico do câncer de pele. “Quem tiver interesse pode me procurar pelo WhatsApp no número 99170-4545 ou acompanhar o meu trabalho pelo Instagram, @paulomartins.dermato“, finalizou.

Confira entrevista completa