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BLOG

Rádio Guarujá

“Estamos preparados para vencer”: Paulo Ferrarezzi fala sobre sua pré-candidatura à prefeitura de Criciúma

Por Rádio Guarujá11/07/2024 13h45
Foto/Reprodução

O cenário político em Criciúma se aquece com as próximas eleições municipais, e um dos protagonistas dessa disputa é Paulo Ferrarezzi, vereador atuante e pré-candidato a prefeito pelo MDB. Em entrevista  ao Jornal da Guarujá, Ferrarezzi confirmou sua pré-candidatura pela sigla e destacou a união e consolidação do partido para a corrida eleitoral.

“Soou o pré-candidato à prefeitura de Criciúma pelo MDB. Temos um time forte, além de uma nominata robusta de pré-candidatos a vereador. Estamos trabalhando incansavelmente em um projeto para nossa cidade, focados em melhorias para saúde, educação e segurança social”, afirmou Ferrarezzi.

Questionado sobre a reconstrução do MDB na cidade, que atualmente conta com apenas um vereador, Ferrarezzi expressou confiança no crescimento do partido: “Nossa meta é eleger três vereadores. Temos uma nominata forte. Juntos temos o apoio de muitas lideranças da nossa cidade, empresários, pessoas que querem ver a mudança, que confiam no nosso trabalho, que estão no dia a dia com a gente.”

Quanto às especulações sobre alianças políticas, especialmente com o PL do deputado Ricardo Guidi, Ferrarezzi destacou: “Estamos abertos a conversas, mas no momento estamos focados em nossa candidatura e no fortalecimento do MDB. Não descartamos a possibilidade de uma chapa pura, se for o melhor para nosso projeto.”

Sobre a possível transferência de votos do atual prefeito Clésio Salvaro para seu candidato, Vagner Espíndola, o Vaguinho, Ferrarezzi comentou: “O prefeito certamente terá influência, mas acredito que a população reconhecerá nosso trabalho e compromisso ao longo dos anos. Estamos preparados para uma campanha intensa, focada nas necessidades reais de nossa comunidade.”

Com o apoio do diretório estadual e planos para uma campanha robusta, Ferrarezzi enfatizou: “Temos os recursos necessários, não precisamos de grandes recursos, mas o mínimo para fazer uma boa eleição e levar o conhecimento do povo sobre o nosso trabalho, é isso que precisamos.”

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Presidente do MDB de Orleans confirma coligação com PSDB para eleições municipais

Por Rádio Guarujá11/07/2024 13h42
Foto/Arquivo – Redação

Na manhã desta quinta-feira, 11, o Jornal da Guarujá conversou com o presidente do MDB de Orleans, o empresário Delton Baggio, para discutir os rumos políticos do partido para as eleições municipais deste ano. Baggio confirmou que o MDB está coligado com o PSDB, apoiando a chapa encabeçada pelo atual vice-prefeito Mario Coan, com o vereador Cristóvão Crocetta como vice.

“Está definido que faremos a coligação com o PSDB. O MDB indicará nosso vice”, afirmou Baggio durante a entrevista. A convenção para oficializar a candidatura está marcada para o dia 28 deste mês.

Sobre as discussões internas e a demora na definição do vice, Baggio destacou que “houve um consenso dentro do partido após conversações com todos os membros da executiva e do diretório. É natural que esses processos levem tempo, mas conseguimos chegar a um bom entendimento.”

Questionado sobre eventuais descontentamentos internos, especialmente relacionados à renúncia de Maiara Dal Ponte da presidência da Câmara de Vereadores para dar lugar ao vereador Gabriel Bianco, Baggio assegurou que todas as questões foram discutidas internamente: “Conseguimos chegar a um bom senso com todos os envolvidos. O MDB é um partido unido e continuará assim.”

Em relação à nominata para vereadores, Baggio demonstrou confiança no partido: “Estamos com uma chapa bem elaborada, com candidatos comprometidos e ativos. Acredito que conseguiremos a maioria na câmara novamente.”

“Fui cogitado para a candidatura a prefeito e a outros cargos, mas decidi ficar nos bastidores. Meu papel será apoiar a nossa candidatura e fortalecer o MDB. O partido é grande e forte, e meu objetivo é contribuir para o sucesso da nossa campanha.” E acrescentou, “Nosso partido é forte e continuará assim. Estamos preparados para enfrentar a eleição e lutar pelos melhores resultados para a nossa cidade.”

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Ex-prefeito de Urussanga, Johnny Felippe, anuncia pré-candidatura pelo MDB

Por Rádio Guarujá10/07/2024 14h51
Foto/Reprodução Instagram

Urussanga, cidade do sul de Santa Catarina, vive um momento turbulento em sua história política. Recentemente, o ex-prefeito Gustavo Cancelier foi preso e renunciou ao cargo, colocando a administração municipal nas mãos de Jair Nandi, o vice-prefeito que agora ocupa a função de prefeito interino. Com as eleições municipais se aproximando, a cidade se prepara para um novo capítulo político, e os partidos começam a se organizar para o pleito.

O MDB, um dos partidos mais tradicionais de Urussanga, já anunciou o nome de seu pré-candidato a prefeito: o ex-prefeito Johnny Felippe. Em entrevista ao Jornal da Guarujá Johnny Felippe explicou sua decisão de retornar à política e os planos para a cidade.

“Esse trabalho que sempre fiz na política e no comércio me levou a ser convocado pelo partido. A situação atual da cidade, com a renúncia e prisão do agora ex-prefeito, trouxe uma instabilidade que exige uma liderança experiente e honesta,” afirmou Felippe.

Felippe que já foi bem avaliado durante seu mandato anterior, acredita que sua experiência e preparação o qualificam para liderar Urussanga em um momento de crise. “Eu estou me preparando cada vez mais, agora com muito mais experiência, sabedoria.”

O pré-candidato revelou que sua candidatura ao cargo de prefeito é parte de um plano mais amplo, que inclui a colaboração com partidos e candidatos comprometidos com o futuro da cidade. “Praticamente aqui nós estamos, posso dizer, 100%,com o União Brasil,  partido de pessoas que sempre participaram aqui em Urussanga do projeto político da cidade, sempre trabalharam muito em prol da cidade.”

Sobre o cenário eleitoral, Felippe acredita que a cidade verá pelo menos quatro candidaturas disputando a prefeitura. “Eu acredito em quatro candidaturas, mas  sabe como é política, até o dia 5 de agosto, tudo pode acontecer,” observou Felippe.

“Agora é hora de olhar para frente, é hora de reconstruir  Urussanga (…) tirar  Urussanga das páginas policiais e restaurar a felicidade e o desenvolvimento que Urussanga sempre teve. É isso que a gente quer e estamos trabalhando muito para isso.”

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“Operação Mundare” e o combate ao crime em Laguna: Entrevista com o delegado Bruno Fernandes

Por Rádio Guarujá10/07/2024 14h47
Foto/PCSC

A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Investigação Criminal (DIC) de Laguna, deflagrou na manhã de segunda-feira, 8 de julho, a “Operação Mundare”. O objetivo da operação foi cumprir 29 ordens judiciais, sendo 20 mandados de busca e apreensão e 9 mandados de prisão, voltados para desarticular uma conhecida organização criminosa armada que atua na região.

A investigação teve início após um homicídio ocorrido na cidade de Laguna no dia 30 de abril. O delegado Bruno Pereira Fernandes, responsável pela DIC de Laguna, explicou ao Jornal da Guarujá na manhã desta quarta-feira, 10, os detalhes da operação.

“Essa operação, ela tem origem a partir de um homicídio que aconteceu na cidade de Laguna no dia 30 de abril, período da madrugada. Fazia alguns bons meses que a gente não tinha um homicídio na cidade e aí no decorrer dessa investigação se constatou que esse crime teria sido praticado por integrantes de uma organização criminosa e que estavam se articulando para realizarem outros crimes na cidade”, disse Fernandes.

De acordo com o delegado, a investigação revelou uma série de crimes cometidos pela organização. “Foi uma investigação mais aprofundada e no decorrer dessas apurações acabamos descobrindo outros crimes com relatos que essa mesma organização teria praticado em desfavor de outras pessoas de Laguna, mas que não chegam ao nosso conhecimento, como sequestro,  tortura, enfim, a imposição da lei do terror nesses bairros mais críticos que existem em Laguna”, detalhou.

A operação “Mundare” foi planejada para trazer mais segurança para o bairro Vila Vitória, um dos principais locais de atuação da organização criminosa. Fernandes explicou que o número de mandados reflete a dificuldade encontrada para localizar os integrantes da organização: “Dois estão foragidos porque há uma mudança de endereços muito altos por parte desses integrantes. A polícia acaba tendo muita dificuldade em localizar, apurar e fazer um trabalho correto no levantamento de informações. Então, levantou-se e apurou-se diversos imóveis que eles poderiam estar, e apenas dois, até o momento, não foram encontrados.”

Sobre o andamento da investigação e a continuidade das ações, o delegado afirmou: “Ela continua, nós temos um prazo de 30 dias para a identificação completa de todos os integrantes que porventura tenham participado. A execução do crime já está bem clara para nós, já há indícios concretos em relação dos executores, mas como se trata de crimes vinculados à organização, a gente vai usar esse prazo de 30 dias, talvez até pedir uma prorrogação de mais 30, para tentar identificar todos, que talvez até por um intermédio de algum auxílio moral, tenham participado efetivamente na prática desse crime.”

A operação também contou com reforços de efetivos das cidades vizinhas, Imbituba, Tubarão, Pescaria Brava e do Núcleo de Operações com Cães. A Polícia Militar de Laguna também colaborou para garantir a segurança durante a operação. “Uma operação desse porte contou com reforço, tanto da Polícia Civil quanto da Polícia Militar que prestou todo um auxílio para que essa operação transcorresse tudo na normalidade e com a segurança para a própria população.”

“Nós apuramos no decorrer das investigações, que houve sequestro de pessoa para fins de torturar e impedir  prestar algumas informações. Decapitação dois dedos de uma outra pessoa. Enfim, é praxe para que a própria polícia não consiga obter informações desses locais.”

A operação “Mundare” é um exemplo da atuação da Polícia Civil no enfrentamento ao crime organizado e na busca por mais segurança para as comunidades de Santa Catarina. “Cabe ao Estado a partir desse momento de desarticulação  do grupo criminoso se impor na comunidade para que não deixe com que eles voltem ou retornem  a liderar aquele ponto.”

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