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Rádio Guarujá
André Eleutério ensina como o consórcio pode ajudar a planejar o futuro
Por Rádio Guarujá09/12/2024 13h14
Foto/Redação
O quadro de educação financeira do Jornal da Guarujá recebeu, mais uma vez, a visita de André Eleutério, CEO da Exclusivo Consórcios, para um bate-papo sobre as oportunidades e modalidades de consórcios. Durante a conversa, Eleutério explicou como esse modelo de investimento pode ser vantajoso para quem deseja realizar sonhos de longo prazo sem recorrer a financiamentos tradicionais.
Com seu vasto conhecimento no ramo de consórcios, André detalhou diferentes opções disponíveis para pessoas em várias fases da vida profissional e financeira. Ele iniciou destacando algumas modalidades interessantes para quem está começando no mercado de trabalho: “Existem modalidades de consórcio que são perfeitas para quem está começando. Você consegue, por exemplo, contratar uma carta de crédito no valor de 34 mil reais, com parcelas que começam bem acessíveis, abaixo de 200 reais.”
Eleutério também explicou como as opções de crédito podem ser ajustadas conforme a necessidade de cada um: “Mas também temos outras opções de cartas de crédito que atendem empresários, como uma de um milhão e meio, por exemplo. São modalidades muito flexíveis e que se ajustam à realidade do seu orçamento.”
Em relação ao mercado rural, o CEO da Exclusivo Consórcios explicou como os produtores rurais podem se beneficiar de consórcios, especialmente para a compra de maquinário e terras: “O consórcio é uma ótima opção para quem já sabe que, daqui a alguns anos, vai precisar trocar um trator ou adquirir uma terra. Com o consórcio, você pode se programar para isso e garantir que não será pego de surpresa”, afirmou.
Eleutério falou ainda sobre a flexibilidade oferecida pelo consórcio, que pode ser utilizado tanto para aquisição de maquinário quanto para a compra de terrenos ou imóveis. “Além dos bens móveis, como tratores, também temos crédito imobiliário no consórcio. Se a documentação da terra estiver regularizada, você pode usá-la para comprar ou ampliar um imóvel rural.”
Sobre as facilidades do consórcio, Eleutério citou ainda a flexibilidade das parcelas, com valores adaptáveis ao orçamento de cada um. Para quem tem pressa, ele explicou que é possível acelerar a conquista dos objetivos: “O consórcio oferece planos de pagamento mais suaves no início, com a possibilidade de começar com metade do valor da parcela. Quando você é contemplado, aí começa a pagar a parcela cheia. Isso ajuda a organizar o fluxo de caixa da empresa ou da pessoa física.”
Eleutério também lembrou que o consórcio pode ser vantajoso para quem trabalha com o mercado de locação, como motoristas de aplicativos, que podem usar o consórcio para adquirir carros para aluguel: “Uma ótima oportunidade para quem compra um automóvel para alugar para motoristas de aplicativo. Com o consórcio, você consegue planejar esse investimento e gerar uma renda passiva.”
Além disso, Eleutério destacou o potencial do consórcio como uma forma de alavancagem patrimonial. Ao investir em uma carta de crédito, o consorciado pode adquirir um imóvel e gerar uma renda passiva. “Imagina que você faz um consórcio de um milhão e, ao ser contemplado, compra um imóvel. Você pode alugar esse imóvel e usar o valor do aluguel para pagar a parcela do consórcio, ou até mesmo gerar uma renda extra. Isso é uma forma inteligente de construir patrimônio”, explicou.
O especialista financeiro também abordou o perfil dos investidores que buscam o consórcio como uma forma de potencializar seus rendimentos. “A maioria dos nossos clientes são investidores. Eles enxergam o consórcio como uma excelente forma de construir patrimônio sem pagar juros abusivos, o que é uma vantagem enorme em relação ao financiamento tradicional”, revelou.
Sobre a questão do crédito, Eleutério esclareceu que, mesmo pessoas com o nome negativado podem fazer um consórcio, desde que o crédito seja utilizado com o nome regularizado: “Se a pessoa estiver com o nome limpo, ela pode contratar um consórcio. Caso contrário, ela pode regularizar a situação e, assim, usar o consórcio para seus objetivos. O importante é planejar com antecedência.”
O consórcio é uma estratégia para quem quer fugir dos juros altos do financiamento. “Com a taxa administrativa do consórcio, que é muito mais baixa, a pessoa pode evitar pagar juros elevados. Uma carta de crédito de um milhão de reais, por exemplo, pode ter uma parcela inicial de 2.795 reais, o que é muito mais vantajoso do que um financiamento tradicional.”
Ele concluiu destacando o caráter estratégico do consórcio, que permite uma abordagem mais planejada e tranquila para quem deseja conquistar bens de alto valor ou mesmo diversificar seus investimentos. “O consórcio é ideal para quem quer planejar o futuro e construir patrimônio de forma mais organizada. Ele oferece uma flexibilidade enorme, seja para adquirir um carro, uma casa ou investir no mercado imobiliário.”
Para finalizar, Eleutério deu uma dica valiosa para o fim de ano, quando muitas pessoas costumam gastar mais do que o necessário. Ele ressaltou que, ao invés de sair gastando todo o dinheiro das festas e compras, é uma excelente oportunidade para investir em consórcio: “O brasileiro tem muita dificuldade em guardar dinheiro. Ao invés de gastar tudo com festas e presentes, que tal investir em um consórcio? Dessa forma, você começa o próximo ano com foco em seus objetivos. O consórcio é uma forma inteligente de planejar o futuro.”
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Presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Orleans fala sobre o lançamento da revista “Rede Feminina em Foco”
Por Rádio Guarujá06/12/2024 11h49
Foto/Unibave
A presidente da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Orleans (RFCC), Edina Furlan Rampineli, conversou com o Jornal da Guarujá na manhã desta sexta-feira (6) sobre o lançamento da quarta edição da revista “Rede Feminina em Foco”. A revista foi lançada oficialmente na última quarta-feira (4), em um evento que marcou uma semana especial para a associação.
“Essa semana foi uma semana de glória, digamos assim, para a nossa Rede Feminina, e conseguimos lançar mais uma edição da revista “Rede Feminina em Foco”, disse Edina. A presidente detalhou a importância da revista, que traz informações essenciais sobre a prevenção e o diagnóstico precoce de câncer, focando especialmente nos tipos que mais afetam a população.
A edição de 2024 trata de diversos tipos de câncer, com uma página dedicada a cada um deles. “A nossa revista é bem instrutiva, com conteúdo relevante, focando especialmente na prevenção e diagnóstico precoce. Cada mês, abordamos um tipo de câncer relacionado a uma cor específica, como o Janeiro Verde, que trata do câncer de colo de útero, ou o Outubro Rosa, que foca no câncer de mama”, explicou a presidente.
Edina também destacou a importância da campanha de conscientização. “Todos os meses, o Ministério da Saúde e outros órgãos de saúde promovem campanhas com os famosos lacinhos coloridos, alertando para a prevenção de doenças. E nós, na nossa revista, conseguimos integrar esse alerta ao nosso conteúdo”, afirmou.
A presidente detalhou ainda alguns dos principais temas abordados nesta edição. “Em março, por exemplo, trabalhamos com o Março Lilás, que trata do câncer de colo de útero, e o Março Azul Marinho, focado no câncer de intestino. Além disso, temos o Setembro Dourado, que é uma campanha especial para o câncer infanto-juvenil. Esse é um tema muito importante, pois sabemos que a detecção precoce do câncer infantil aumenta as chances de cura”, explicou Edina.
Sobre a questão do HPV, Edina também não poupou palavras. “O HPV é um vilão silencioso, e a vacina contra ele pode prevenir diversos tipos de câncer, como o de colo de útero, pênis, vulva e até o câncer de garganta. Por isso, as campanhas nas escolas são tão importantes. É essencial que os pais levem seus filhos para a vacinação antes do início da atividade sexual”, alertou.
A revista também conta com depoimentos de mulheres que diagnosticaram o câncer precocemente e estão no processo de tratamento. “Essas mulheres, que chamamos de ‘nossas guerreiras do dia a dia’, são um exemplo do que a detecção precoce pode fazer. Elas diagnosticaram seus cânceres a tempo e estão quase no final do tratamento. Elas nos ensinam a importância de realizar os exames preventivos, tanto para mulheres quanto para homens, que também precisam fazer o exame de próstata”, disse Edina.
Sobre a distribuição da revista, a presidente explicou que, por conta de patrocínios, a edição de 300 exemplares foi possível. “Graças aos nossos patrocinadores, conseguimos publicar essa edição. Vamos distribuir a revista nas unidades de saúde, nas clínicas, nas escolas e também para nossos parceiros. Estamos fazendo de tudo para que as informações cheguem ao maior número de pessoas possível. Quem quiser um exemplar, pode entrar em contato conosco”, finalizou.
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APA de Orleans vende canecas e biscoitos de Natal para apoiar a criação de salas de estimulação para autismo
Por Rádio Guarujá06/12/2024 11h40
Foto/divulagação
A Associação Pró Autismo de Orleans (APA) está promovendo uma ação solidária com a venda de canecas personalizadas recheadas com bolachas de Natal, produzidas pela Amor de Mãe, ao valor de R$ 50. Desse valor, 40% serão destinados à montagem e manutenção das salas de estimulação da associação. As canecas e bolachas podem ser adquiridas diretamente pelo Instagram da APA (@apa.orleans) ou pelo telefone (48) 99919-4402.
Em entrevista ao Jornal da Guarujá na manhã desta sexta-feira (6), a presidente da APA, Regiane Volpato, explicou a importância dessa ação. “Nós estamos promovendo a venda de canecas personalizadas da APA recheadas com os biscoitinhos de Natal da Amor de Mãe. O lucro será todo revertido para a aquisição de recursos para a nossa sala de estimulação, tanto para montar a sala quanto para manter a estrutura”, disse Regiane.
A presidente destacou também a importância do apoio da comunidade e a facilidade para fazer a encomenda. “É só entrar em contato com a gente através das redes sociais que vamos produzir as canecas e entregar para quem pedir”, afirmou.
Além da venda online, Regiane revelou que a APA organizou um evento para realizar a venda presencial das canecas e bolachas na praça. “A princípio, iríamos realizar as vendas neste sábado (7), mas como a previsão é de muita chuva, nós transferimos para o próximo sábado, dia 14 de dezembro”, explicou.
Em relação à situação de recursos da associação, Regiane falou sobre a importância dessa ação para ajudar na aquisição dos equipamentos necessários. “Estamos organizando a arrecadação de recursos para a compra dos equipamentos. A boa notícia é que já tivemos a sinalização da nova gestão de que o município vai ceder o espaço para a montagem das nossas salas de estimulação”, afirmou.
“Essa é uma grande conquista para nós. A partir do ano que vem, com a ajuda da administração municipal, vamos poder começar a oferecer terapias para as crianças com autismo”, completou Regiane. Ela ressaltou o impacto que as novas salas terão para a comunidade: “Hoje, só conseguimos oferecer informações e orientar as famílias sobre tratamentos e direitos. Com a sala, vamos poder fornecer terapias e ajudar as crianças a se desenvolverem. É um grande passo para nós”, declarou a presidente da APA.
Quem desejar colaborar com a causa pode adquirir as canecas e bolachas de Natal através das redes sociais ou do telefone informado. Regiane finalizou, dizendo: “Quem puder nos ajudar, com certeza o recurso será muito bem aplicado, beneficiando as crianças que tanto precisam de apoio”.
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Indústria catarinense sofre com atrasos e custos no transporte marítimo, alerta Fiesc
Por Rádio Guarujá05/12/2024 11h12
Foto/Ilustrativa
A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), por meio da Câmara de Transporte e Logística, realizou uma reunião para discutir a situação crítica do transporte marítimo e dos terminais portuários no estado. A reunião buscou soluções para problemas que têm penalizado a indústria catarinense, como atrasos em exportações e importações, cobranças de taxas controversas e aumento nos custos de armazenagem.
De acordo com Egídio Martorano, presidente da Câmara de Transporte e Logística da Fiesc, o impacto é significativo para as empresas. “Os prejuízos são imensos. Estamos falando de atrasos na escala dos navios, taxas de estadia, aumento de despesas de armazenagem e compromissos internacionais comprometidos. Isso tudo afeta diretamente a competitividade da nossa indústria”, destacou.
Martorano explicou que a reunião teve como foco orientar as empresas para que possam lidar com os prejuízos de forma mais estratégica. “A principal orientação jurídica que demos é identificar o causador do atraso, seja ele o armador ou outra parte da cadeia. Assim, a empresa pode evitar pagar por algo que não é de sua responsabilidade”, explicou.
Fatores externos agravam o cenário
Martorano apontou fatores externos que contribuem para os problemas logísticos. “A cadeia logística marítima é como um lego. Qualquer problema, como atrasos no Canal do Panamá, guerra no Golfo ou eventos climáticos, gera um efeito dominó em todos os portos. Apesar disso, precisamos agir dentro do que é possível para amenizar esses impactos”, afirmou.
O fechamento temporário do Porto de Itajaí, um dos principais terminais catarinenses, também foi citado como um dos fatores críticos. “O Porto de Itajaí movimentava cerca de 400 mil contêineres por ano, e sua paralisação gerou uma grande distorção em toda a logística portuária do estado. Essa situação agrava ainda mais os desafios enfrentados pelas indústrias que dependem da eficiência dos nossos portos para cumprir contratos internacionais”, alertou.
O presidente da Câmara de Transporte e Logística da Fiesc ainda destacou a importância de medidas práticas de curto prazo. “Sabemos que há situações que estão fora do nosso alcance, mas estamos trabalhando para orientar as empresas e minimizar os danos. A cartilha que estamos preparando vai ajudar as indústrias a entenderem o que fazer em situações adversas”, explicou.
Próximos passos e apoio parlamentar
A Fiesc pretende apresentar a cartilha durante a próxima reunião da Câmara de Transporte e Logística, marcada para o dia 11 de dezembro, que será transmitida pelo YouTube da Fiesc. O documento oferecerá diretrizes claras para que as empresas lidem com atrasos e custos extras na logística portuária.
Além disso, Martorano enfatizou o papel do poder público no apoio às demandas logísticas. “Estamos sempre em diálogo com parlamentares e órgãos como a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Um exemplo é o senador Esperidião Amin, que participa ativamente das nossas reuniões e tem contribuído com propostas para amenizar os problemas”, comentou.
Ele reforçou que a atividade portuária é essencial para a economia catarinense. “A competitividade de Santa Catarina depende disso. Precisamos melhorar a logística não só para evitar prejuízos milionários, mas para garantir que as indústrias continuem gerando empregos, renda e movimentando a economia do estado”, concluiu.
A reunião do dia 11 também marcará o lançamento da agenda anual da Fiesc para infraestrutura e logística, com destaque para demandas em portos e outros modais de transporte. “Esse documento será fundamental para alinharmos estratégias e cobrarmos ações concretas de todas as partes envolvidas na cadeia logística”, finalizou Martorano.