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Rádio Guarujá

Entrevista: Presidente do Novo em Orleans fala sobre o 6º Encontro Estadual do partido em Florianópolis

Por Rádio Guarujá03/06/2025 13h21
Foto/Redação

O Partido Novo realizará no próximo dia 19 de julho, em Florianópolis, o 6º Encontro Estadual de Santa Catarina, com o tema “O Brasil que dá certo começa aqui”. O evento promete reunir mais de 1.000 pessoas de diversas regiões do estado, em um dia inteiro de palestras e debates voltados à ética na política, gestão pública eficiente e inovação na administração pública.

A programação inicia às 10h da manhã, com intervalo para almoço, retorno às 14h, e encerramento previsto para às 18h, incluindo um coffee break. O evento acontece em um modelo dinâmico, com falas curtas e objetivas de lideranças nacionais e estaduais.

Entre os palestrantes confirmados estão:

  • Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato
  • Marcel Van Hattem, deputado federal
  • Eduardo Girão, senador
  • Eduardo Ribeiro, presidente nacional do Partido Novo
  • Gilson Marques, deputado federal por SC
  • Matheus Cadorin, deputado estadual
  • Caio Coppolla, jornalista e comentarista político

Além disso, prefeitos e vereadores catarinenses da legenda também participarão, como Adriano Silva, de Joinville, e Arão Josino, de Ascurra — ambos reeleitos com altíssimos índices de aprovação.

Ao  Jornal da Guarujá, Joel Niero, presidente do Partido Novo em Orleans, destacou a importância do encontro. “É um evento leve, com conteúdo rico, onde se aprende muito sobre política séria, honesta e eficiente. As falas são rápidas e diretas, e relembram a todos que é possível fazer política sem conchavos, sem privilégios e com foco total no cidadão. Já tivemos participação em edições anteriores e é sempre inspirador.”

Durante a entrevista, Joel também reforçou o compromisso do Novo com a ética e a transparência. “O Partido Novo não é oposição nem situação — é convicção. O vereador Murilo Hoffman, de Orleans, segue esse princípio. Ele vota de acordo com o mérito de cada projeto. Hoje, já tem quatro projetos aprovados, entre eles o Naming Rights, aprovado da sessão de ontem, dia 2, e que permite parcerias entre empresas e espaços públicos, gerando receita para o município.”

Joel Niero ainda destacou o modelo de construção de propostas adotado pelo partido. “Nossos projetos são analisados por equipes técnicas do Novo em nível nacional. Eles passam por uma triagem antes de chegarem às comissões nas câmaras municipais. Isso garante qualidade e coerência com os princípios da legenda.”

Para participar do encontro em Florianópolis, os ingressos estão disponíveis no site oficial do partido: www.novo.org.br. Os valores variam conforme o lote e filiação: R$ 50 para filiados e R$ 55 para o público geral. Delegações municipais estão organizando caravanas, como é o caso de Orleans, onde um grupo já está se preparando com vans e veículos particulares.

Confira entrevista completa

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Sessão da Câmara de Orleans destaca imigração italiana, inclusão LGBTQIA+ e melhorias na cidade

Por Rádio Guarujá03/06/2025 13h00
Foto/Divulgação

Na noite desta segunda-feira (2), a Câmara Municipal de Orleans realizou a 19ª Sessão Ordinária do 1º Período Legislativo de 2025. A reunião, realizada às 19h no plenário da Casa Legislativa, dscutiu projetos de lei, indicações e ofícios voltados para melhorias na infraestrutura urbana, mobilidade e reconhecimento institucional.

Entre os projetos em pauta, destacou-se o Projeto de Lei nº 0034/2025, de autoria do Poder Executivo, que autoriza o Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (SAMAE) a alienar bens móveis inservíveis. Também ganhou atenção o PL Legislativo nº 015/2025, proposto pelo vereador Murilo Oliveira Hoffmann, que institui o programa “Adote Orleans”, incentivando a adoção e cuidado de espaços públicos no município.

Diversas indicações foram apresentadas pelos vereadores. O vereador Leandro Martins sugeriu a restrição do estacionamento nas ruas Vital Brasil e Capitão Galdino Guedes a apenas um lado, com o objetivo de melhorar o fluxo de veículos. Já Dovagner Baschirotto solicitou a instalação de lombadas em pontos estratégicos, como nas ruas Jacinto Brighenti e Verginio Pizzolatti, para aumentar a segurança no trânsito. Outras demandas incluíram melhorias na iluminação pública, limpeza e restauração de paradas de ônibus, além de homenagens e nomeações de ruas nos bairros Corridas, Colônia e Paraíso.

No expediente, foram lidos ofícios importantes, como o encaminhado pelo presidente do PSD, Aloir Librelato, solicitando o uso do plenário para a convenção partidária marcada para 28 de junho. Também foi destacada a solicitação da Comissão Especial Temporária da Câmara de Criciúma para apoio ao projeto do Túnel do Morro dos Cavalos, que visa melhorar o acesso viário ao Sul de Santa Catarina.

Comemoração dos 150 anos da imigração italiana e os desafios da cidadania

O presidente da Associação Veneta Italiana de Orleans e Região, Alexandro Veronesi Lourenço, utilizou a tribuna para destacar as celebrações dos 150 anos da imigração italiana em Santa Catarina, além de abordar as recentes mudanças legislativas na Itália que impactam diretamente os cidadãos ítalo-brasileiros.

Ao Jornal da Guarujá, Lourenço, que integra a Comissão Estadual das comemorações, iniciou sua fala enfatizando a importância histórica e cultural da imigração italiana para a região. “Fazemos parte de um legado de muita luta, trabalho e tradição que nos une como comunidade. Este selo oficial dos 150 anos, que entreguei  à Câmara, simboliza esse orgulho e essa história que estamos celebrando,” afirmou.

No entanto, o presidente alertou para as dificuldades impostas pelo chamado “decreto Trajani”, uma recente legislação italiana que tem gerado controvérsia e preocupações entre os descendentes de italianos no Brasil. “Este decreto foi chamado por muitos de ‘decreto da vergonha’, pois restringe o reconhecimento da cidadania italiana. Ele foi aprovado rapidamente pelo Senado e pela Câmara dos Deputados da Itália, mesmo enfrentando questionamentos quanto à sua constitucionalidade,” explicou Lourenço.

Ele ressaltou que “um decreto desse tipo só deveria ser emitido em situações extremas, como guerras ou pandemias, e agora virou lei, o que gera uma série de dificuldades jurídicas para os cidadãos que buscam manter seus direitos.” Segundo Lourenço, “muitas pessoas correm o risco de perder a cidadania simplesmente por não manterem atualizados seus dados consulares, ou por não votarem nas eleições italianas, que são uma forma de manter vínculo com a Itália.”

“A cidadania italiana requer que o cidadão mantenha um vínculo ativo, e o voto é uma das formas de demonstrar isso. Quem não atualiza seu endereço, não participa do processo eleitoral ou não mantém contato com o consulado, pode ter sua cidadania contestada”, completou.

Ele ainda destacou o papel das associações comunitárias no apoio a esse processo: “Estamos à disposição das pessoas para ajudar na atualização cadastral, no esclarecimento das dúvidas e para incentivar o voto, que apesar de não ser obrigatório para os cidadãos no exterior, é fundamental para manter o direito.”

Além disso, Lourenço falou sobre a iniciativa cultural da Associação Veneta, que em 2024 fundou um grupo folclórico de dança e música italiana com apoio do projeto Aldir Blanc da Secretaria de Cultura de Orleans. “Também entregamos livros financiados pelo governo italiano, fortalecendo a identidade e a cultura ítalo-brasileira na nossa região,” concluiu.

Saúde sem Barreiras: homenagem à equipe do Posto São Roque pelo atendimento humanizado à comunidade LGBTQIA+

Outro momento importante da sessão foi a indicação da vereadora Maiara Dal Ponte Martins (MDB), que propôs homenagem à equipe do Posto de Saúde São Roque pelo desenvolvimento do projeto “Saúde sem Barreiras”, voltado ao atendimento humanizado da população LGBTQIA+.

A vereadora explicou em entrevista ao Jornal da Guarujá, que o projeto, iniciado em outubro do ano passado, conquistou reconhecimento estadual. “Este trabalho foi selecionado para apresentação no 9º Congresso Estadual do COSEMS, que reúne todas as secretarias municipais de saúde de Santa Catarina, e também para a 7ª Amostra Nacional do SUS,” detalhou.

Maiara ressaltou a importância do atendimento integral e sem preconceitos. “Sabemos que a comunidade LGBTQIA+ enfrenta dificuldades para acessar serviços de saúde devido a preconceitos, discriminação e até receio familiar. Esse projeto visa acolher essas pessoas com respeito e oferecer atendimento médico, de enfermagem e psicológico de forma especializada,” destacou.

Ela ainda disse que “muitas pessoas deixam de procurar ajuda por medo do constrangimento ou da falta de privacidade. Por isso, é fundamental que o município ofereça esse serviço diferenciado, que não exclui ninguém, mas reconhece necessidades específicas.”

Ao responder uma pergunta sobre a repercussão do projeto, Maiara confirmou: “No próximo dia 15, o projeto pode ser premiado a nível federal, o que mostra sua relevância e qualidade. É um orgulho para Orleans termos um serviço que se destaca em todo o Brasil.”

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Vereador Victor Nascimento fala ao Jornal da Guarujá e afirma: ‘Evento com Lula foi uma fraude’”

Foto/Reprodução
Por Rádio Guarujá02/06/2025 14h49

O vereador de Itajaí Victor Nascimento (PL) gravou uma série de vídeos que repercutiram nas redes sociais, denunciando supostos pagamentos em dinheiro e o uso de caravanas de fora da cidade para compor o público de um evento com a presença do presidente Lula em Itajaí.

Em entrevista ao Jornal da Guarujá na manhã desta segunda-feira (2), o parlamentar afirmou que a população local não participou do evento e que houve uma tentativa de “maquiar” a recepção ao presidente com pessoas trazidas de outros municípios e estados. “Foi anunciado, convidaram a população, e de alguma forma quiseram mostrar que o ex-presidiário era bem recebido aqui. Mas não foi. Trouxeram caravanas de outras cidades e até de outros estados”, declarou.

Segundo Victor, pessoas teriam recebido entre R$ 50 e R$ 70 para participar. “A pessoa pegava uma fichinha na entrada e retirava o dinheiro só na saída. Foi feito assim para obrigar as pessoas a ouvirem tudo até o fim”, afirmou. Ele ainda disse ter recebido relatos semelhantes de práticas adotadas em outras regiões do Brasil, onde, segundo ele, o pagamento era feito na entrada, o que levava muitas pessoas a deixarem o local antes do término dos discursos.

O vereador também destacou que, apesar da expectativa de público de 10 mil pessoas, a presença real teria sido significativamente menor. “Pelo lado de fora, a impressão era de mil pessoas. Mas, segundo relatos de profissionais que estavam dentro do evento, não havia nem 500 pessoas no espaço”, relatou.

Nascimento apresentou ainda o relato de um motorista de ônibus, que teria vindo do Rio Grande do Sul. “Ele me contou que saiu de Bagé, passou por Criciúma e chegou aqui com apenas 12 pessoas em um ônibus enorme. Isso mostra como a tentativa era causar impressão com a presença de muitos ônibus, mesmo com pouca gente dentro”, disse.

O vereador também criticou a ausência de representantes da Prefeitura de Itajaí no evento. Segundo ele, a secretária de Desenvolvimento Econômico, Gabriela Kelm, designada para representar o executivo municipal, teria sido impedida de permanecer no local. “Ela foi barrada e orientada a se retirar. Isso demonstra a seletividade do evento e o distanciamento da gestão federal com a realidade local”, apontou.

Victor Nascimento questionou ainda o suposto anúncio de investimentos feito por Lula durante a visita. “Anunciou R$ 800 milhões para a JBS, empresa que, segundo diversos jornalistas, tem ligações com o filho do presidente. O investimento não é para nossa cidade, não é para nosso estado. Foi entregue de volta ao governo federal o porto de Itajaí, que por décadas foi municipalizado. Hoje, quem comanda lá é a APS, mas quem domina de fato é a JBS. Tem uma placa imensa na frente do porto”, afirmou.

O vereador também reforçou que sua postura não se trata apenas de divergência ideológica. “Não posso fechar a minha visão apenas para a área ideológica. É muito simples dizer ‘ah sou de esquerda, sou de direita’ e ficar nessa técnica. Não. É uma questão técnica também. É sobre investimentos, sobre valores, sobre o quanto o governo federal realmente auxilia — ou não — nosso município e nosso estado. E é sobre isso que eu venho falando e me posicionando”, declarou. Para ele, o governo federal atual vem promovendo um verdadeiro desmonte nas áreas que impactam diretamente Santa Catarina, como infraestrutura, pesca e agroindústria. “Nosso estado é autossuficiente. Se ao menos o governo federal não atrapalhasse, já seria um grande favor”, concluiu.

O vereador fez duras acusações ao governo federal. “Esse governo federal ataca nosso estado de forma sistemática. Cortou mais da metade dos recursos para infraestrutura, limitou a pesca artesanal da tainha, zerou a alíquota de importação da sardinha, o que prejudica diretamente a economia local e milhares de famílias que trabalham na indústria pesqueira”, disse.

Victor também relembrou que foi o autor de uma moção de repúdio aprovada pela Câmara Municipal de Itajaí, declarando o presidente Lula como “persona non grata” na cidade. Traduzido do latim, o termo significa pessoa “indesejada”, “não bem-vinda” ou “não agradável”.

“Eu fui o proponente da moção de repúdio que torna o Lula persona non grata em Itajaí. Não foi só aqui. Várias cidades catarinenses fizeram o mesmo. Não é apenas uma questão ideológica, mas sim uma resposta aos constantes ataques do governo federal ao nosso estado”, reforçou.

Para Nascimento, o evento foi uma tentativa frustrada de demonstrar apoio popular ao presidente. “O Lula não foi recebido por Itajaí. Ele veio, sobrevoou a cidade, mas não pisou no nosso chão. Foi direto do aeroporto de Navegantes para o porto de helicóptero. Nosso estado é conservador, trabalhador e não reconhece esse governo. O povo de Itajaí continuou a vida, seguiu produzindo e ignorou esse teatro. Foi um fracasso, e como vereador, eu não podia deixar a minha cidade passar vergonha”, concluiu.

Confira entrevista completa

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Com dois anos de história, Universidade Gratuita já beneficia 44% dos alunos presenciais da Unesc

Por Rádio Guarujá02/06/2025 14h45
Foto/Reprodução Instagram

O Programa Universidade Gratuita, uma das principais políticas públicas do Governo de Santa Catarina, completa dois anos neste mês de junho com resultados significativos na inclusão de estudantes de baixa renda no ensino superior. Atualmente, 44% dos estudantes da graduação presencial da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense) são beneficiados com bolsas integrais custeadas pelo Estado.

Em entrevista ao Jornal da Guarujá nesta segunda-feira (2), Gisele Coelho Lopes, vice-reitora da Unesc e atualmente à frente da Reitoria, destacou que o Universidade Gratuita “é um projeto estruturante do governo do Estado e uma proposta transformadora”. “Um programa que tem atendido a um público muito especial, que são aqueles estudantes que sonham em entrar no ensino superior e que, se não tivesse o programa Universidade Gratuita, teriam que cursar o curso que caberia no seu bolso. Mas quando acessam o Universidade Gratuita, eles podem realizar o curso dos seus sonhos”, afirmou.

Gisele ressaltou que o programa é voltado aos estudantes que mais precisam, e que a Lei Complementar 831/2023, que regulamenta a política, define critérios objetivos e rigorosos de acesso e permanência. “A finalidade do programa é o estudante carente, é aquele trabalhador, aquele que mais precisa. Essa lei foi amplamente discutida e aprovada com critérios bem definidos de acesso e permanência”, explicou.

Investimento recorde e números da Unesc

Até agora, o Governo do Estado já investiu mais de R$ 1,1 bilhão no programa em 2025, sendo R$ 887 milhões diretamente no Universidade Gratuita e outros R$ 223 milhões via FUNDESC. A expectativa é que, até 2026, o investimento total chegue a R$ 1,2 bilhão, com 70 mil bolsas ativas nas 13 universidades comunitárias da ACAFE.

Na Unesc, os números são expressivos: 4.388 estudantes estão com bolsas integrais em 2025, o que representa 44% dos alunos presenciais. Houve ainda um aumento de 36,7% no número de novos estudantes beneficiados em comparação ao mesmo período de 2024, incluindo 700 calouros. “Se a gente comparar o primeiro semestre do ano passado com o deste ano, houve um aumento de 105,8% no número de estudantes beneficiados. E só os novos beneficiários cresceram 36,7%”, detalhou a vice-reitora.

Além do investimento estadual, a Unesc também ampliou sua contrapartida institucional. O número de bolsas próprias passou de 351, em 2024, para 731 em 2025, um crescimento de 108,3%. “Isso mostra que a universidade não só aderiu ao programa como também garantiu a sua parte no compromisso com o acesso e a permanência dos estudantes”, afirmou.

Segundo Gisele, 75% dos estudantes contemplados na Unesc são trabalhadores oriundos da rede pública de ensino, e 91,42% têm renda per capita de até dois salários mínimos. Além disso, 42,52% possuem renda familiar total de até três salários mínimos. “Estamos falando de estudantes realmente carentes. E é importante dizer que esse programa não é para todos — é para quem realmente precisa. O estudante que pode se manter na universidade não é o público-alvo. Isso precisa ficar claro para combatermos as desinformações que surgem”, alertou.

A vice-reitora também destacou o rigor do processo de seleção. A Unesc conta com oito assistentes sociais e uma comissão multidisciplinar responsável pela análise da documentação e do perfil socioeconômico dos candidatos, conforme estabelece a legislação. “A gente precisa garantir a lisura do processo. Por isso, quando há denúncia, a gente vai atrás, faz visita domiciliar, pede novos documentos. Existe um portal de denúncias, e é responsabilidade do estudante apresentar documentos verdadeiros”, completou.

Ela também lamentou que, em alguns momentos, a seriedade do processo seja mal interpretada. “Infelizmente, lidamos com o oportunismo de alguns que tentam burlar a documentação. A nossa crítica é pela responsabilidade. A gente não tem bola de cristal, mas temos critérios. E estamos atentos”, disse.

Compromisso com o estudante

Por fim, Gisele reforçou que a Central de Atenção ao Estudante da Unesc está disponível para esclarecer dúvidas e apoiar os estudantes que ainda não se sentem bem informados sobre o programa. “A gente acredita que combater a desinformação é fundamental. Nosso papel é garantir que todas as pessoas tenham condições reais de concorrer às vagas. E isso só se faz com informação clara, acolhimento e acompanhamento”, concluiu.

Confira entrevista completa

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