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Acélio Casagrande revela motivos por trás de sua mudança de partido

Por Rádio Guarujá22/04/2024 10h30
Foto/ Reprodução

Acélio Casagrande, uma figura política proeminente na região, compartilhou os motivos de sua saída do PSDB e sua entrada no PL em uma entrevista ao Jornal da Guarujá nesta segunda-feira, 22. Ele destacou sua longa trajetória na área da saúde e os avanços significativos conquistados durante seu tempo de serviço.

“Nós tivemos grande avanços, fomos referência para o Brasil em uma série de ações para a saúde, como na década de 90, nós criamos o Programa Saúde da Família, hoje o Estratégia Saúde da Família, criamos os 24 horas, que hoje são as UPAS para o Brasil. Criamos o Disque 192, que hoje é o Samu Nacional . A pandemia (COVID) foi um dos piores momentos à frente da gestão, criamos aí os centros de triagem, pós-Covid, centro de reabilitação, uma série de circunstâncias”.

Quanto à sua decisão de mudar de partido, Casagrande falou que o PSDB estava perdendo força e visão de futuro: “O partido me deixou muito exprimido ali, muito sem visualizar um futuro, ou sem visualizar uma condição de fazer algo para as pessoas, eu acho que só se está na vida pública para poder fazer algo para as pessoas.”

Acélio Casagrande diz que viu no convite do governador Jorginho Mello e de outras lideranças do PL, a oportunidade de poder continuar a ajudar a região sul. “O que me move estar na política é ajudar as pessoas, por isso que eu migrei para o PL”

Sobre a polêmica em torno de sua filiação simultânea a dois partidos, Casagrande explicou: “O Republicanos,  fez uma solicitação que eu deixasse assinado naquele dia, no dia 5, dia 6 de manhã, para que garantisse uma candidatura a prefeito. Mas foi tudo uma situação complicada e quando eu percebi que não teria essa condição no Republicano então à noite eu assinei no PL.”

Ele explicou que a situação será resolvida pelo Tribunal Regional Eleitoral. ” O TRE vai me chamar e me perguntar qual foi a última ficha que eu assinei e foi do PL. Vou falar que foi do PL e que eu não tinha nem sequer autorizado a colocarem a minha ficha do Republicanos no sistema e foi colocado. Então, acho que isso se resolve e não será difícil não”.

Ainda sobre a mudança de partido e as declarações feitas pelo  prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, o acusando de traidor,  Casagrande disse que o próprio prefeito já fez migrações de partidos e que entende que Salvaro ficou magoado por Casagrande não aceitar a condição de ser vice-prefeito, já que pesquisas realizadas apontavam Casagrande como principal nome para ser candidato a prefeito.

“Eu tentei por muitas vezes mostrar que as pesquisas me dava um condição muito maior, mas não tive sucesso. A saída do próprio prefeito Salvaro do PSDB deixou o partido muito fraco, muito pequeno e isso me ajudou sim a tomar a decisão de migrar para outro partido. (…)Isso aqui aconteceu com a questão política e acabou fazendo com que ele colocasse aquelas palavras em que a população, inclusive, não tá gostando muito, não.”

Quando questionado sobre seu futuro político no PL, Casagrande demonstrou estar aberto a diversas possibilidades, destacando que sua prioridade é ajudar as pessoas.

“Nós temos em Criciúma, o deputado Ricardo Guidi, que também teve que migrar do PSD para o PL, por não ter oportunidade dentro do partido (…) “Eu sempre disse que, as oportunidades aparecem fruto de ações desenvolvidas por onde a gente passa. E eu estou preparado para qualquer uma das situações. Se daqui a pouco o governo achar importante a minha participação em uma pasta como a Saúde ou em outra situação que eu possa colaborar para a região sul, eu estarei pronto”.

Confira entrevista completa

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